MEDITA NA PALAVRA - POR UM CRISTIANISMO DECENTE E INVESTIGATIVO

A história de hoje se passa em Israel  em meio a um período de grande fome e sofrimento. Os juízes é que governavam e este sofrimento havia sido motivado pela constante desobediência do povo israelita em relação a Deus. Uma família composta pelo pai, sua esposa, e seus dois filhos decidem se mudar. Porém o homem morre e seus dois filhos assumem a família, casando-se também. Passam-se cerca de 10 anos e  a infelicidade volta aquela família e os dois jovens morrem. Numa sociedade onde  as mulheres não conseguiam trabalhar para prover alimento, se veem sozinhas a mãe e as duas esposas dos filhos. O que fazer? Noemi e suas duas noras, as três viúvas estavam desamparadas. Nessa época Noemi ouviu falar que o Senhor se lembrara do seu povo, dando-lhe pão (Rt 1.8). É nessa volta para a terra prometida que encontramos a linda declaração de Rute. “Não insistas comigo para que te deixe, pois para onde fores, irei também, onde for tua moradia, será também a minha; teu povo é o meu povo e teu Deu

Há promessas condicionais e incondicionais. A promessa, no Salmo 37, é que Deus tudo fará por nós. A condição é que entreguemos nosso caminho ao Senhor, confiando nEle. A promessa é tão boa que a condição compensa. Por que não atendemos ao convite? Na verdade, a condição não se refere ao mérito (ao mérito humano em receber o cuidado divino), mas ao exercício da liberdade humana, a liberdade de desejar ser alvo do cuidado de Deus. Entregar o caminho ao Senhor não é renunciar à liberdade; é exercê-la. Trata-se de uma escolha, portanto. 1. TENTAÇÕES À NÃO-ENTREGA Lendo o Salmo, notamos as razões da dificuldade para a não-entrega. 1. A comparação, que produz decepção (por causa da prosperidade dos outros, especialmente dos maus). Nossa comparação é sempre seletiva e, por isto, sempre despreza o todo. Quando eu era criança, guaraná e bife não compareciam sempre à mesa do almoço. Quando chegavam, eu e minha irmã ficávamos comparando que copo estava mais cheio ou que bife era maior; era como

Muito obrigada, Senhor, por haver nos abençoado com todas as bênçãos espirituais nas regiões celestiais em Cristo, por ter nos escolhido em Ti antes da criação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis em tua presença. Te agradeço pois teu amor por nós é tão grande que nos adotou como filhos por meio de Jesus Cristo, conforme o bom propósito da tua vontade, para o louvor da sua gloriosa graça, a qual nos deu gratuitamente no Amado. Agradeço por ter sido redimida por meio do sangue de Cristo e perdoados pela Tua graça, tendo derramado sobre nós com toda a sabedoria e entendimento. Sua vontade foi revelada, fui escolhida e predestinada segundo o teu plano, devendo ser sempre para o louvor da tua glória. Muito obrigada por nos selar com  o Espírito Santo da promessa, que atua como garantia da nossa herança até a redenção. Por favor, Deus,  conceda-nos espírito de sabedoria e de revelação, no pleno conhecimento de Jesus. Oro também para que os olhos de nossos coração sejam

A história a queda dos muros de Jericó(Josué 6:1-27)  é um  fato que  demonstra o poder milagroso de Deus. Mas mais do que isso, a completa destruição de Jericó nos ensina várias grandes verdades sobre a graça de Deus e nossa salvação. O povo de Israel tinha acabado de cruzar o rio Jordão para a terra de Canaã (Josué 3:14-17). Essa era a terra de leite e mel Deus havia prometido a Abraão mais de 500 anos antes (Deuteronômio 06:03, 32:49). Depois de passar 40 anos difíceis vagando no deserto do Sinai, o povo de Israel estavam agora na margem oriental do Jordão. Seu desafio: possuir a terra de Canaã, a Terra Prometida. No entanto, o seu primeiro obstáculo foi a cidade de Jericó (Josué 6:1), uma cidade murada inconquistável. Escavações revelam que lá suas fortificações contou com uma parede de pedra de 11 pés de altura e 14 pés de largura. Na parte superior foi uma encosta de pedra lisa, dobrando para cima em 35 graus por 35 pés, onde se juntou paredes de pedra maciça que se erguiam ain

Várias foram as reações diante da morte de Jesus - Uns escarneciam – faziam gozações e ironias - Outros choravam - Outros foram indiferentes - Outros balançavam a cabeça em sinal de negação Vamos falar sobre alguns personagens: - os dois malfeitores crucificados ao lado de Jesus - e o centurião romano. - Um malfeitor disse: Não és o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós também - Outro o repreendeu: - Não temes a Deus, estando sob igual sentença? Nós na verdade com justiça, porque recebemos o castigo que os nossos atos merecem, mas este nenhum mal fez. - E acrescentou: - Jesus, lembra-te de mim quando vieres no teu reino. JESUS RESPONDEU – Em verdade te digo que hoje mesmo estarás comigo no paraíso! Assim tem acontecido na humanidade – desde aquele dia até hoje: - uns não crêem – duvidam – e fazem gozações! - outros acreditam – e entregam suas vidas ao Senhor! Diante a cruz do Senhor – diante da morte do Senhor – qual a sua reação? E o 3º personagem: o centu

A Bíblia trata de temas íntimos, coisas que ocorrem no espírito do homem, seus maiores problemas, da miséria humana, assim como seus êxtases e bem-aventuranças. Ela não gira em torno de comida e bebida, nem casas e empregos, mas sobre o pecado e salvação, céu e inferno, a alegria eterna e a pregação do Evangelho. Seus pregadores possuem uma riqueza tão vasta diante de si, muito mais do que qualquer orador. E quais oradores teriam a ousadia de lidar com temas tão controversos? Tribulação de um lado, paz e glória eterna do outro! Quão terrível são os problemas retratados na Bíblia para os não redimidos, para quem rejeita Cristo! Com pesar no coração decidi procurar os sete versículos mais tristes da Bíblia, em minha opinião. Estes versículos deveriam ser o suficiente para levar qualquer pessoa a servi-lo, movendo o pecador a procurar por misericórdia que por tempo rejeitou. São palavras solenes, palavras trágicas sobre pecadores que encontramos no Livro Santo de Deus. I. O

 Lc 22.39-42 “Pai, passa de mim este cálice”. CINCO CÁLICES NA MESA DE UM PASTOR: 1º. Cálice Amargo da Solidão: -Pastor por essência é solitário. -Pastor precisa de poucos amigos. -Pastor tem que ser reservado. -Nunca conte seus problemas familiares para as ovelhas. -Pastor precisa de um amigo, de um pastor amigo. -Não é fácil viver só. -O pastor terá que aprender chorar só. -Conte sempre com Deus, conte com a graça do Senhor. 2°.Cálice Amargo na mesa do Pastor: Ingratidão -Nem sempre ouvimos uma palavra de gratidão. -O pastor tem que aprender a beber este cálice. -A ingratidão não engloba apenas ovelhas, mas também os colegas de ministério. -O pastor deve ser açúcar e não fel. -Saiba honrar as pessoas que te fizeram pastor. 3º.Cálice Amargo: Traição -Todos podem ser traídos. - Pastores são Carentes -Não abra a sua cova ministerial, se abrindo com ovelhas. -Não peça dinheiro emprestado para ovelhas. -Os nossos

Apologética Cristã: Cuidado com a Armadilha Intelectual A apologética cristã tem um perigo significativo - cair na armadilha de confiar em suas próprias habilidades intelectuais para tentar forçar alguém a entrar no reino de Deus. O seguinte é retirado de uma composição por Matthew J. Slick do Christian Apologetics & Research Ministry (copiado com permissão do site da CARM, e não pode ser alterado ou vendido). Apologética Cristã: Confie em Deus, não no conhecimento A apologética cristã pode promover um coração orgulhoso. O orgulho se esconde no coração para não ser visto. Quando nos encontramos confiando em nosso conhecimento ao invés de na palavra, misericórdia e graça de Deus, então caímos nessa armadilha. Não é a razão que converte, mas o Espírito de Deus. Não é a lógica que nos atrai para Deus, mas Jesus (João 12:32). Não é evidência que convence uma pessoa de seus pecados, mas o Espírito Santo (João 16:8). É por isso que precisamos confiar em Deus e confiar que Ele