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Devocional Jó 1: Lidando com a Adversidade

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Introdução:  A história de Jó nos ensina valiosas lições sobre como enfrentar adversidades e manter nossa fé em Deus. Mesmo quando a vida nos apresenta desafios aparentemente insuperáveis, podemos aprender com Jó a permanecer firmes em nossa confiança em Deus 1. A Integridade de Jó (Jó 1:1-5)   ¹ Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desviava do mal. ² Nasceram-lhe sete filhos e três filhas. ³ Possuía sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de bois e quinhentas jumentas; era também mui numeroso o pessoal ao seu serviço, de maneira que este homem era o maior de todos os do Oriente. ⁴ Seus filhos iam às casas uns dos outros e faziam banquetes, cada um por sua vez, e mandavam convidar as suas três irmãs a comerem e beberem com eles. ⁵ Decorrido o turno de dias de seus banquetes, chamava Jó a seus filhos e os santificava; levantava-se de madrugada e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles, pois dizi

O ORGULHO E A GRATIDÃO

O ORGULHO NOS IMPEDE DE SER GRATOS 1.      O orgulhoso não consegue entender que as lutas vem para nos ajudar a crescer. Ele tem muito autopiedade, é um vitimista. Espera sempre alguém que o vai salvar da situação. Não sente pena dos outros, toda a pena é para si mesmo. 2.      Tem dificuldade de receber, pois sente que quando alguém lhe faz um favor, ou lhe dá um elogio, ela se sente refém do outro. Então, sempre que recebe algo, que seja uma ajuda, ou um elogio, opu um presente, ela acha que é porque é merecedora 3.      Timidez – a timidez esconde o orgulho. Para para pensar: ao chegar numa festa, você acha que todos vao te olhar? Isso é arrogância. A pessoa tímida muitas vezes se sente superior ao outro. Tem a ver com insegurança e auto estima baixa, mas tem a ver muito com orgulho      4. Solidão – Por ela ser perfeccionista, ela prefere se isolar, pois quando estamos em publico, ela será julgada. E dai a pessoa vai descobrir que ela não é tão boa assim. 5.   

Existem dois tipos de pessoas: as que agradecem e as ingratas

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O mundo das lutas, problemas e privações é habitado por dois tipos de pessoas: aquelas que glorificam a Deus, e lhe dão graças e aquelas que, nas mesmas circunstâncias, não o fazem. As primeiras são apontadas pelo apóstolo Paulo como bem-aventuradas; as segundas como loucas. A ingratidão, segundo ele, é causa de soberba e degradação. Achando-se sábios, tornam-se loucos.  Considero esse entendimento do apóstolo intrigante. Ele apresenta a gratidão como um divisor de águas. Ou melhor, como um divisor de almas. Na sequência de seu pensamento, o quadro é triste: embrutecimento e declínio moral são o caminho daqueles que "nem lhe deram graças" (Rm 1: 21). Ao tentar compreender a razão por que a gratidão ocupa posição tão destacada no pensamento do apóstolo, dou-me conta de que estou às voltas com um mistério. Considero-a integrante de uma trindade fundamental da alma humana, formada pela fé, pela contrição e pela gratidão.  A gratidão me parece ser uma capacidade, ou dispo

A dor da Ingratidão

"(...) pois velam por vossa alma, como quem deve prestar contas, para que façam isso com alegria e não gemendo , porque isto não será útil (não aproveita) a vós outros." Hebreus 13: 17b Demorei para entender esse versículo. E explico porque. Sempre entendi que um crente verdadeiramente chamado e vocacionado por Deus para ser um pastor do rebanho do Senhor, tivesse em seu coração um amor sem igual por este rebanho a ponto de suportar todo tipo de ataque e perseguição para protegê-lo e guarda-lo no Senhor. Sempre acreditei que um pastor de verdade, um homem de Deus legítimo, se colocaria na frente da batalha para que uma ovelha do Senhor ainda em processo de fortalecimento espiritual não fosse atacada e sofresse com a covardia do inimigo de nossa alma. Sempre pensei que não importando qual desafio tivesse que encarar ou que estrada tivesse que percorrer, um pastor renunciaria a seus interesses pessoais ou eclesiásticos em prol da integridade e preservação da comun

Eu amo uma pessoa díficil

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Hoje pela manha, uma pessoa muito próxima de mim postou no facebook um desabafo, dizendo que era muito díficil perdoar pessoas a quem nós amamos. Isto é apenas uma parte da verdade.  A verdade é que é díficil perdoar e também é díficil amar. É dificil você conviver com uma pessoa que está sempre pronta a te atacar. Você conhece um tipo deste? É como se a pessoa tivesse chupado limão azedo logo ao acordar. Quem mais sofre nesta situação são as pessoas mais próximas, o conjuge, filhos e pais. Quando você mora com uma pessoa díficil, parece ser necessário nos protegermos numa carapaça, que pode ser feita por sorrisos falsos, lágrimas escondidas, explosões para se defender da constante huerra psicológica de se sentir ameaçada. Esta carapaça vai nos envolvendo e nos tornando insensíveis. Chega um momento que estamos com o nossa auto estima tão abalada, estamos nos sentindo tão culpadas, já que vivemos sobre o fogo da acusação, que parece que se deixar levar pela depressão é a únic

Exegese do texto do Filho Pródigo

Este artigo procura fornecer por meio do instrumental exegético e da mediação do conceito de fronteira uma análise do contexto da narrativa parabólica que se encontra no evangelho de Lucas 15. 11-32. Tal parábola evidencia um conflito entre dois grupos em busca da identidade dentro de uma comunidade cristã em Antioquia. Uma rápida visão acerca da estrutura de Lc 15. 11-32 O trecho de Lc 15. 11-32 apresenta uma parábola dupla, e cada metade tem a sua estrutura própria. A primeira metade encontra-se nos versículos 11-24 e a segunda nos versículos 25-32. As duas partes são semelhantes, mas diferentes. Bailey organiza essa parábola dupla em estrofes que combinam uma com a outra usando paralelismo invertido ou em degrau e outras correspondências semânticas. Dessa forma, a estrutura da primeira metade é a seguinte: A - Havia um homem que tinha dois filhos 1 Um filho é perdido (v.12) 2 Bens gastos com uma vida cara (v.13) 3 Tudo perdido (v.14) 4 O grande pecado; cuidar de porcos para os gen