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Estudo sobre I Timóteo Capítulo 5

1 - NÃO repreendas asperamente os anciãos, mas admoesta-os como a pais; aos moços como a irmãos; 5:1 Não repreenda um homem mais velho. Um comando que os equilíbrios que, em 4:12. Timothy não está a abusar da autoridade que ele possui. exortar. Ou, "incentivar". O bom ministro apela aos demais fiéis com o respeito merecido por membros de uma família. 1. Agora grego ," mas ". Em contraste com o" mistério da piedade ". o Espírito falando pelos profetas na Igreja (cujas profecias repousava sobre os do Antigo Testamento, Da 7:25; 08:23, & c.; 11:30, como também aqueles de Jesus no Novo Testamento, Mt 24:11-24), e também pelo próprio Paulo, 2 Tessalonicenses 2:03 (com quem acordo 2Pe 3:3; 1Jo 2:18; Judas 18). expressamente em palavras simples." Isto mostra que ele se refere às profecias do Espírito, em seguida, deitado à sua frente. nos últimos tempos na época seguinte sobre os tempos em que ele está escrev

Os Quatro Falsos Evangelhos

O que É o Evangelho? O evangelho são as boas novas acerca do Jesus Cristo fez para reconciliar pecadores com Deus. Aqui está a história toda: O Deus único, que é santo, nos criou à sua imagem para que o conhecêssemos (Gn 1.26-28). Todavia, nós pecamos e nos separamos desse Deus (Gn 3; Rm 3.23). Em seu grande amor, Deus enviou o seu Filho Jesus para vir como rei e resgatar o seu povo dos seus inimigos – sobretudo do próprio pecado (Sl 2; Lc 1.67-69). Jesus estabeleceu o seu reino ao atuar, de uma só vez, como um sacerdote mediador e um sacrifício sacerdotal – ele viveu uma vida perfeita e morreu na cruz, assim cumprindo ele mesmo a lei e tomando sobre si a punição devida ao pecado de muitos (Mc 10.45; Jo 1.14; Hb 7.26; Rm 3.21-26; 5.12-21). Ele agora nos chama ao arrependimento dos nossos pecados e à fé em Cristo somente, para o nosso perdão (At 17.30; Jo 1.12). Se nos arrependermos  e confiarmos em Cristo, nascemos de novo para uma nova vida, uma vida eterna com Deus (Jo 3.16)

Ouvindo a Palavra de Deus na Igreja

Jonathan Leeman é o diretor editorial do 9Marks e autor de  Reverberation: How God's Word Brings Light, Freedom, and Action to His People  (Repercussão: Como a Palavra de Deus Traz Luz, Liberdade e Ação para Seu Povo) e  Church Discipline: How the Church Protects the Name of Jesus  (Disciplina Eclesiástica: Como a Igreja Protege o Nome de Jesus). Se a vida espiritual vem através da Palavra de Deus (Isaías 55:10–11; Romanos 10:17; Tiago 1:21; 1 Pedro 1:23), por que não deixar a igreja para lá, com todos os seus aborrecimentos e apenas dedicar-se ao estudo da Bíblia? Pense no tempo que você pouparia, sem mencionar os problemas relacionais. Ou, melhor, por que não baixar os podcasts dos três melhores pregadores a cada semana e ouvi-los? As chances são de eles serem melhores pregadores do que o velho pastor João da igreja do fim da rua. Posso ouvir um "amém"? Suspeito que muitos cristãos devem ter uma vaga ideia de que há algo errado nesse conselho. Mas o fato de

O Pastor e o ouvir

O Rev. Matthew Miller é pastor sênior da Greenville Associate Reformed Presbyterian Church, em Greenville, Carolina do Sul. Nós pastores sentimos profundamente a frustração de tentar transmitir nossa mensagem ao nosso povo. Quase diariamente, as nossas caixas de correio recebem panfletos que nos oferecem seminários sobre como podemos adaptar os nossos sermões e usar as mídias sociais de forma mais eficaz para "romper com a desordem" da nossa era da comunicação. Visto que fomos chamados para sermos arautos e mordomos de uma mensagem divina, não podemos ser culpados pelo fato de querermos nos certificar de que a mensagem está sendo ouvida. Porém, nessa competição pela atenção do rebanho, estamos propensos a perder a importância do ouvir—não somente ouvir o Senhor (como alguns já abordaram neste assunto), mas também ouvir o nosso povo, bem como o conselho de colegas pastores e anciãos. Ainda mais quando é o próprio Senhor quem nos diz em sua Palavra: "Todo homem, pois

A alegria da oração respondida

"Em verdade, em verdade vos digo: se pedirdes alguma coisa ao Pai, ele vo-la concederá em meu nome. Até agora nada tendes pedido em meu nome; pedi e recebereis, para que a vossa alegria seja completa" (João 16. 23-24). "Até agora nada tendes  pedido  em meu nome". Esta afirmação foi feita por Jesus aos seus discípulos em meio ao anúncio de tempos de adversidade e perseguição. Durante esses tempos difíceis, Jesus orientou que eles deveriam  pedir  (Leia também: Lucas 11.9). Mas, a quem  pedir ? Em nome de quem pedir ? Com qual objetivo  pedir ? Jesus traz um claro ensino para produzir  alegria  no coração do seu povo. Pedido ao Pai Em primeiro lugar, o  pedido  deve ser feito ao Pai ("se  pedirdes  alguma coisa ao Pai") A  oração  de Jesus sempre foi feita ao Pai. Quando ensinou a conhecida  oração  do Pai nosso (Mateus 6.9ss), começou orientando: "Tu, porém, quando  orares , entra no teu quarto e, fechada a porta , orarás  a teu Pai, que

Oração momento precioso

Oração: momento precioso Joacy Alcântara Cabral "Quero, pois, que os homens orem em todo lugar, levantando mãos santas, sem ira e sem discussões" (1 Timóteo 2) Paulo, servo de Jesus Cristo, na carta pastoral a Timóteo esclarece que a  oração  pode ser feita em todo lugar. Não é necessário subir ao monte, cumprir regras ou rituais para  orar  e adorar a Deus. Podemos nos relacionar com Deus em diversos locais, em casa, na igreja, no trabalho, dirigindo, no ônibus, caminhando, em um consultório médico, em uma entrevista profissional, em férias, enfim em lugares que podem ser confortáveis ou não. Ao se observar a vida de Paulo, percebe-se que, mesmo encontrando-se em circunstâncias adversas ele acreditava que a  oração  ultrapassava barreiras. Por isso, ele era um homem que constantemente orava , intercedia e solicitava intercessões de seus irmãos.  A oração e o coração  O que importa verdadeiramente em nossas  orações  é nos apresentarmos perante Deus com um coraçã

Oração é Relacionamento

Baseado em Lucas 11: 5-13 Deus inventou a oração e a instalou em nós. William James disse que " a razão pela qual oramos é que simplesmente não podemos evitar a oração". De verdade, todos temos a intuição de buscar a Deus através da oração. Prova disso é que, como uma criança chora quando está com fome, nos momentos de maior angústia e adversidade nossas entranhas clamarão pelo Senhor. Ao invés de enxergar a oração como uma disciplina, um sacrifício, ou um esforço para se obter um prêmio, devemos compreender que a oração é o desenvolvimento de um relacionamento natural com Deus. Esse ponto de partida é libertador, pois deixa de lado as muitas regras, modelos, legalismos que impomos a nós mesmos, nascendo a perspectiva de um relacionamento natural, prazeroso, verdadeiro, às vezes de lutas e entraves. A oração que Jesus ensinou, segundo esse texto, apresenta algumas dimensões desse relacionamento: 1. O relacionamento de amigos ( v. 5-8 NVI   "... suponham que