MEDITA NA PALAVRA - POR UM CRISTIANISMO DECENTE E INVESTIGATIVO

Texto: 2 Co 8,9 Introdução:  Como deve ser a nossa contribuição na perspectiva do apóstolo Paulo. O ato de contribuir é resultado da compreensão dos valores estabelecidos na Palavra de Deus. Vejamos alguns princípios básicos que Paulo nos deixou sobre liberalidade para contribuir: I)  A CONTRIBUIÇÃO DEVE SER EXTRAORDINÁRIA E NÃO ORDINÁRIA. Dar o que se tem sobrando, ou o que não nos faz falta, ou o que não cria limitações não é ainda o dar conforme se requer no Novo Testamento. (v. 2b). Dar na medida das posses é um bom começo. Mas ainda melhor é dar acima das delas. Quem dá o dízimo dá apenas na medida de suas possibilidades. É preciso ir além, chegar no extraordinário. (Mt. 5:43-48; Mc. 12.41-44). II)  CONTRIBUIÇÃO DEVE SER UMA EXTENSÃO DO COMPROMISSO QUE SE TEM COM O LOUVOR A DEUS, COM A MATURIDADE ESPIRITUAL E COM A PROPAGAÇÃO DO REINO DE DEUS. Inicialmente nossas ofertas devem ser extensão de nosso culto racional. Culto racional é a entrega das múltiplas dimensões da vid

O dinheiro, como qualquer assunto, é uma questão que precisa ser abordada na igreja. Jesus falou  dinheiro na Bíblia., mas não com enfoque no dinheiro, mas com enfoque no nosso sentimento e ações em relação ao mesmo.  Não vejo necessidade de um momento de liturgia onde toda a igreja para para que as pessoas se ofertem ou dizimo, já que Deus receber ou não é mais do que a oração de um líder, mas a postura do teu coração. Mas este é um costume das igrejas brasileiras... Se você estiver conduzindo uma oração de graças nos momentos de oferta em sua congregação, abaixo segue sete pequenas dicas seguidas de orações.  O doador alegre Cada um deve dar como ele decidiu em seu coração, não com relutância ou sob compulsão, pois Deus ama um doador alegre. (2 Coríntios 9: 7) Pai no céu Agradecemos-lhe hoje por suas bênçãos que você concede a todos nós. Pai, eu oro pela nossa congregação hoje. Senhor, todos nós podemos dar com alegria e sinceridade. Pai, ninguém jamais dá um presente a al

Infelizmente é comum ouvirmos nas igrejas cristãs conceitos judaicos totalmente equivocados. Este ano já ouvi de três pastores diferentes que a primeira coisa quando um judeu chega a uma sinagoga é ofertar. A concepção de dizimo para os judeus é totalmente diferente da concepção cristã. Os judeus alegam que como hoje em dia não há mais um “templo”, mas apenas congregações de judeus, logo é totalmente proibido dizimar, pois de acordo com a Torah, o dizimo so pode ser dado à um levita. Este é o motivo pelo qual um judeu não mais dizima atualmente. De acordo com o rabino dar o dízimo bíblico atualmente,   sem Levitas e Sacerdotes em seus ofícios regularmente ordenados e fazendo serviço no Templo, seria "pecado" tanto para quem dá quanto para quem recebe. "Se devemos obedecer à lei, não podemos pagar o dízimo a menos que o paguemos aos que foram ordenados por Deus para aceitar esse dízimo". Os rabinos empossados hoje em dia são lideres judeus, mas nem sempre lev

Vença hoje mesmo o medo que o impede de semear o melhor e espere pelo melhor! “Elias lhe disse: Não temas; vai e faze o que disseste; mas primeiro faze dele para mim um bolo pequeno e traze-mo aqui fora; depois, farás para ti mesma e para teu filho”. (I Reis 17.13) Uma das maiores razões que nos impedem de ofertar é o medo. É uma grande dificuldade entregar algo se você pensa que é tudo que tem, ou se teme que vê lhe fazer falta. Principalmente para aqueles cuja semente é pequena, um pensamento sempre domina a mente: “se plantar uma semente na casa de Deus, quem vai garantir que irei colhê-la?”. Quando o profeta Elias pede à viúva que prepare um bolo para ele com tudo o que ela tinha, ele precisa dizer-lhe: “Não temas”. Ela confiou na palavra do profeta, mas poderia ter se negado a fazê-lo e se apegado àquele bocado de farinha e azeite e depositado neles a sua confiança, sua garantia de vida. Muitos de nós pensam assim: “como vou plantar uma oferta? Eu não tenho nada!”. Quando f

Ainda ontem meu pastor e meu marido, Pr. Cristiano Beraldo, alertou a igreja para que a gente não se limite a sermos apenas papagaios reprodutores de versículos e idéias que pregados nos púlpitos da igreja, sem conferir se elas tem base bíblica. Infelizmente é muito comum todos os sistemas religiosos, inclusive os cristãos, usarem de manipulação e autoritarismo, alterando a Palavra de Deus para os seus propósitos. As armas mais utilizadas são o medo e a culpa. Por exemplo, ensina a pessoa a dizimar por medo do devorador. No capítulo do livro, “Por Trás das Bênçãos e Maldições”, o Bispo Rodovalho descreve os quatro tipos de espíritos malignos que atacam ao homem quando está em algum tipo de brecha na área das finanças. Este livro causou um reboliço no meio evangélico e muitas pessoas passaram a dizimar por medo de perderem dinheiro. E esta interpretação totalmente mistica da passagem de Joel 1 tem feito muitas pessoas dizimarem e ofertarem por medo e não por amor. Não tem respa