MEDITA NA PALAVRA - POR UM CRISTIANISMO DECENTE E INVESTIGATIVO

As mentiras são usadas regularmente apesar da lei dizer que não se pode mentir em juízo, apesar da Bíblia condenar o seu uso. Mas o maior risco da mentira é começarmos a acreditar nas nossas próprias mentiras. Preste atenção nas mentiras que você conta aos outros, mas preste mais atenção nas mentiras que você conta a si próprio Porque julgamos tanto aos outros? Um dos maiores motivos é a culpa. Aquilo que me incomoda tanto em mim mesmo, eu projeto no irmão e culpo. É uma maneira de tratar o meu pecado no outro, de dizer que não aceita aquilo. A pessoa não é honesta em tratar de seu pecado então trata da sua culpa projetada o outro. É o caso daquela pessoa que está doida para pular a cerca e fica julgando o comportamento vadio de outra pessoa, acusando e condenando aquele comportamento que a pessoa já está tendo nem que seja em comportamento. A nossa luta é tirarmos as nossas máscaras e encararmos quem nos somos,  despidos da roupagem que colocamos para que as

Abel ainda fala sem ter pronunciado uma única Palavra Embora ele tenha sido assassinado na mão de um irmão invejoso, e não haja uma palavra gravada de seus lábios na narrativa do Antigo Testamento, no entanto, durante mais de seis milênios, Abel “falou” e continua falando ainda hoje. As seguintes palavras estão registradas no livro de Hebreus. Pela fé Abel ofereceu a Deus um sacrifício superior ao de Caim. Pela fé ele foi reconhecido como justo, quando Deus aprovou as suas ofertas. Embora esteja morto, por meio da fé ainda fala. Hebreus 11:4 O verbo traduzido “fala” [versões mais antigas] é uma forma de voz presente, ativa. Isso sugere que, em algum sentido, a influência de Abel e as lições associadas a ele estão reverberando ao longo dos séculos da história bíblica – mesmo até nossos dias. Para obter uma imagem mais completa, será útil combinar as informações do Antigo Testamento sobre o segundo filho de Eva, com a citação apresentada acima. Adão teve relações com Eva