MEDITA NA PALAVRA - POR UM CRISTIANISMO DECENTE E INVESTIGATIVO

Se você chegou até aqui, sem ter lido as duas primeiras partes, aqui vão os seus links:  Parte 1: O Perdão:   Parte 2: Gaiolas da Liberdade 3. Somos Filhos Caso você já tenha participado de algum grupo que vá as ruas para dar alimento à desabrigados, ou mesmo tenha pertencido à alguma instituição que sirva refeições gratuitas, sabe que ao ir com a panela de alimento, é quase imediato a formação de fila, com várias pessoas levando suas tigelas para encher.  Muitas pessoas voltam uma segunda vez para repetir, mas crianças raramente fazem isto. Criança se alimenta e "vaza", principalmente se não estiver acompanhado por algum responsável. Já foi perguntado o motivo e a resposta é muito simples: a criança já teve a fome saciada e mesmo que ainda tenha muita comida para servir, a criança acha que não vale a pena enfrentar novamente a fila e sai correndo para brincar.  Podemos fazer estas mesma analogia a nosso respeito. Muitas vezes queremos muito mais alimento espiritual do que aq

Caso você tenha vindo até aqui e não tenha lido a primeira parte, aqui esta o link:  Parte 1. O Perdão 2. Gaiolas da Liberdade E ele respondeu: "Ouvi teus passos no jardim e fiquei com medo, porque estava nu; por isso me escondi" .  Gênesis 3:10 Escritura nos mostra que, quando entramos no mundo, trouxe consigo essas três gaiolas: medo, dor e vergonha. Adão e Eva perceberam estar nus após desobedecerem. Se esconderam com medo. Medo que Deus pudessem ver no mais intimo deles. Sem entender que Ele é o criador, que os conhecia totalmente.  A maioria das pessoas estão presos nesta gaiola e mesmo que a porta esteja aberta, não conseguem sair, paralisados pelo medo, derrotados pela vergonha e e feridos pela dor que distorde a imagem de quem realmente somos em Cristo. A boa notícia é que Cristo nos deu as ferramentas para destruir essas jaulas! A fé, a esperança e o amor.  Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor.  1 Coríntios 13

Introdução Jesus veio para nos libertar, mas definitivamente pode haver momentos em nossa jornada com Ele em que podemos sentir tudo menos livres. Este artigo pretende nos fazer refletir a fim de nos libertar, equipar e capacitar a viver uma vida de liberdade conforme o desejo de Cristo para nós. Acredito que todos nós já ouvimos este versículo. Se o Filho os libertar, vocês de fato serão livres.  João 8:36 Eu entendi as primeiras cinco palavras facilmente - porque Jesus Cristo pagou o preço por mim na cruz, estou livre do pecado e da morte. Foram essas quatro últimas palavras com as quais eu lutei: “... de fato serão livres.” Para mim, não comecei a caminhar no tipo "de fato" na liberdade até aprender as lições as lições a seguir. 1. Perdão Primeiro, vamos entender que sermos "de fato livres" começa com o perdão. Todos nós temos pessoas em nossas vidas que nos feriram verbalmente, emocionalmente, fisicamente e / ou até espiritualmente. E essa dor forma um rancor em

Esta manhã, logo que acordei, orei por meu marido. Mas foi diferente de outros dias.  O Senhor trouxe coisas específicas à minha mente para orar por ele e ocorreu-me que nem sempre orara por ele dessa forma.  Oro por ele, por meus filhos e netos com frequência, mas algo mudou. Decidi orar de modo mais especifico e de acordo com a Bíblia.  Ruth Bell Graham aconselha as esposas a "dizer ao seu cônjuge o positivo e a Deus o negativo".  Leve suas preocupações a Deus.  Levante fielmente seu marido em oração todos os dias.  Ao fazer isso, você provavelmente perceberá uma transformação não só nele, mas em você também. Obviamente, não precisamos esperar até que haja algum problema ou desacordo antes de começar esta prática.  A esposa pode e deve interceder rotineiramente em nome do marido.  A oração deve ser um hábito da vida.  Algo que fazemos continuamente e “sem cessar”.  (  1 Tessalonicenses 5:17  ) Existem muitos planos diários, semanais ou mensais diferentes que podem ajudar a

A crença na eventual vinda do Messias é uma parte básica e fundamental do judaísmo tradicional. É parte dos 13 Princípios de Fé de Rambam, os requisitos mínimos da crença judaica. Estes são os os elementos da vinda do messias: ajuntamento dos exilados; restauração dos tribunais religiosos de justiça; o fim da maldade, do pecado e da heresia; recompensa aos justos; reconstrução de Jerusalém; restauração da linhagem do rei Davi; e restauração do serviço do Templo. Estudiosos modernos sugerem que o conceito messiânico foi introduzido mais tarde na história do judaísmo, durante o idade dos profetas. Eles observam que o conceito messiânico não é explicitamente mencionado em nenhum lugar da Torá (pentateuco).   No entanto, o judaísmo tradicional sustenta que a ideia messiânica sempre fez parte do judaísmo. O messias não é mencionado explicitamente na Torá, porque a Torá foi escrita em termos que todas as pessoas podia entender, e o conceito abstrato de uma recompensa distante, espiritual e