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Mostrando postagens com o rótulo julgamento

Num mundo que discrimina, olhe de outro jeito

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  O olhar cabisbaixo, a indignação, o descontentamento, a angústia e aflição vistos no olhar daqueles muitos que vivem seus dias enfrentando um caminhar solitário. Solitário por se sentirem excluídos, por não estarem dentro do padrão exigido por uma sociedade que pretende manter distantes as discussões abertas e francas sobre discriminação. Posto isso, pergunto: Quantos disparos mais ceifarão vidas e deixarão um rastro de impunidade? Quantas crianças e adolescentes passarão o horário do intervalo sentados sozinhos? Quantos mais ainda serão marginalizados pelas ruas? Chegará o dia em que realmente teremos a clara percepção do descontrole generalizado que tomou conta da nossa vida cotidiana? Será verdade que essa sociedade que se vangloria por seus próprios feitos, descobertas e avanços já se acostumou a desprezar, humilhar e enxergar o outro com um olhar desumano? Temos mesmo motivos para nos vangloriarmos? O conformismo acarreta males que podem se tornar irreparáveis, assim como discus

Julgando o julgamento

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 Romanos 2:1-16            O Apóstolo Paulo está escrevendo esta carta e no capítulo 1 ele escreveu de forma a nos mostrar que toda a humanidade é culpada pelo pecado. Ele tem em mente particularmente o não crente, o pagão, o Gentio, o não judeu. E ele tem enfatizado que todo mundo, sem exceção, é culpado de pecar.  Lembrem que esta carta seria lida para pequenas igrejas domésticas ao redor de Roma, a cidade sede do Império Romano. Essas igrejas eram compostas por dois tipos de pessoas: Gentios, não crentes que creram no evangelho, e Judeus crentes; Judeus que creram no evangelho. Tenham isso em mente. Aqui está Paulo falando do pecado de toda humanidade, com ênfase em particular sobre os Gentios, os não Judeus. Talvez os crentes Judeus ouviram e balançaram a cabeça quando ouviram a leitura dessa carta. Eles ficaram pensando: “Sim, esses pagãos, esses não crentes, que comportamento terrível o deles! Aqueles pagãos obscenos envolvidos em imoralidade sexual, inveja, fofoca e

Hulda - profetiza do Senhor

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"Então Hilquias, e os  enviados  do rei  foram ter com  a profetisa Hulda, mulher de Salum... E ela lhes disse: Assim diz o Senhor Deus de Israel: Dizei ao homem que vos enviou a mim: Assim diz o Senhor: Eis que trarei mal sobre este lugar, e sobre os seus habitantes,  a saber , todas as maldições que estão escritas no livro que se leu perante o rei de Judá"  (2Cr 34:22-24). Que lições podemos tirar desta mulher escolhida por Deus para ser também uma mensageira da Sua Palavra? Sabemos que   poucas foram as mulheres escolhidas pelo Senhor para serem profetisas. E, dentre tantas mulheres que viviam naquela época, Ele escolheu exatamente Hulda para servi-Lo. Ele a conhecia. Ele conhecia a sua coragem, capacidade de aconselhar, fé e muitos outros atributos que O levaram a esta decisão. Foi Hulda quem teve o privilégio de ser  a mensageira  do nosso Deus. Hoje, podemos agradecer ao Senhor porque cabe a nós decidirmos se queremos, ou não, ser uma  mensageira  da Palavra de Deus.

E se desse a louca na “igreja” e ela… quisesse ser IGREJA?

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Quais são as atitudes que teriam que ser tomadas para que isto ocorresse? Pense nisto: 1. Crer  que o Evangelho não está em disputa com as Religiões do mundo, e nem tampouco pretende ser uma delas. 2. Crer  que a obra de evangelização nada é além do viver em fé a revelação do amor e da Graça de Deus em Cristo Jesus, sem nenhuma questão. 3. Crer  que toda “missão” com o tempo estraga a Missão Original, pois esta só permanece pura enquanto é fruto do amor que faz sem perceber e sem contar… 4. Crer  que ela não é a Juíza do Homens, nem a mantenedora dos bons costumes, mas a propagadora da Palavra que a atingiu como Boa Nova, a saber: que Deus estava em Cristo reconciliando consigo mesmo o mundo, e não imputando aos homens as suas transgressões. 5. Crer  que o Espírito Santo é Vivo, Livre e Soberano, e que a Palavra é Viva e Eficaz, sendo, portanto, trabalho do Espírito e da Palavra, convencer os homens do pecado, da justiça e do juízo—não sendo esta, portanto, a tarefa da Ig