MEDITA NA PALAVRA - POR UM CRISTIANISMO DECENTE E INVESTIGATIVO

Buscando a Luz do Amanhecer Salmo 119:105: Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para o meu caminho. Assim como uma planta se volta para o sol ao amanhecer para encontrar energia para crescer, nós também precisamos buscar a luz de Deus para encontrar direção em nossa caminhada. O Salmo 119:105 nos lembra que a Palavra de Deus é como uma lâmpada que ilumina nosso caminho. Ao começar o dia, busquemos a orientação e a sabedoria de Deus, para que possamos crescer espiritualmente. Oração: Senhor, que Tua Palavra seja a luz que guia nossos passos. Ajuda-nos a buscar Tua orientação a cada amanhecer, para que possamos crescer em Tua graça. Mantendo-se Firme ao Anoitecer Salmo 62:5-6:  Somente em Deus, ó minha alma, espera silenciosa; dele vem a minha salvação. Só ele é a minha rocha, e a minha salvação, e o meu alto refúgio; não serei grandemente abalado. Assim como as plantas assumem uma posição mais ereta ao escurecer, enfrentemos as noites escuras da vida confiando em Deus. O Sal

Introdução:  A história de Jó nos ensina valiosas lições sobre como enfrentar adversidades e manter nossa fé em Deus. Mesmo quando a vida nos apresenta desafios aparentemente insuperáveis, podemos aprender com Jó a permanecer firmes em nossa confiança em Deus 1. A Integridade de Jó (Jó 1:1-5)   ¹ Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desviava do mal. ² Nasceram-lhe sete filhos e três filhas. ³ Possuía sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de bois e quinhentas jumentas; era também mui numeroso o pessoal ao seu serviço, de maneira que este homem era o maior de todos os do Oriente. ⁴ Seus filhos iam às casas uns dos outros e faziam banquetes, cada um por sua vez, e mandavam convidar as suas três irmãs a comerem e beberem com eles. ⁵ Decorrido o turno de dias de seus banquetes, chamava Jó a seus filhos e os santificava; levantava-se de madrugada e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles, pois dizi

Quando tudo acabar, nunca mais seremos os mesmos… Quando o mundo voltar ao seu ritmo acelerado e  nós pudermos novamente sair de nossas casas, piscando os olhos com o brilho do sol exagerado Quando pudermos ir para a praça passear e dançar, em meio a uma chuva serena que vem para nos refrescar  Quando nos pudermos simplesmente respirar sem ter medo de nos contagiar,  Quando os profissionais de saúde  puderem dormir, descansar, e até mesmo chorar ...  Quando encontrarem a paz de poder voltar para casa, mesmo depois de tudo que viram e sentiram Quando as famílias enterrarem os seus entes queridos que sucumbiram na pandemia exauridos Tais como heróis de uma guerra sem vitoriosos  Quando todos aqueles que lutaram por suas vidas tiverem suas rotina restauradas Nos nunca mais seremos os mesmos.  Nunca mais tomaremos como direito adquirido e garantido as liberdades de fazer as coisas mais banais como brincar de roda com nossos filhos e netos Sabere

Recentemente, eu estava lendo um livro que discutia nossa noção moderna de tempo.  O escritor disse que começamos a ver o tempo como um recurso de que possuímos.  Tratamos as atas de nossos dias da mesma forma que tratamos o dinheiro em nosso bolso, considerando como podemos gastar o que cremos ser nosso. O escritor diz que isso produziu "uma espécie de escravidão ao relógio".  Mas o que as Escrituras têm a dizer sobre isso?  Que tipo de linguagem a Palavra de Deus usa em relação ao tempo? Os dias são maus Observe atentamente como você anda, não como imprudente, mas sábio, fazendo o melhor uso do tempo, porque os dias são maus.  (Efésios 5: 16-17) Em sua carta aos efésios, Paulo nos encoraja a fazer "o melhor uso" do tempo.  Isto é tão crucial porque os dias em si são maus.  O que isto significa?  Isso pode significar que o mundo em que vivemos é propenso ao mal.  Também poderia significar que, sem nenhuma atividade redentora, o período de um dia em s

Ao longo de nossas vidas, todos nós experimentaremos uma luta de um tipo ou outro. Não estamos sozinhos quando nos deparamos com mágoa, morte ou doença. Mas quando o pior dos tempos chega, quando somos forçados a enfrentar essas provações, nosso objetivo não deve ser tentar afastá-las, ignorar a dor e o sofrimento, ou empurrá-las para um lugar profundo e escuro. Então, qual deve ser o nosso objetivo? É fácil entrar em pânico no meio da tempestade como os discípulos fizeram no barco - quando, com mentes vazias, esquecemos quem está do nosso lado e assumimos o pior absoluto. Mas o pânico não pode ser o nosso próximo passo. Na verdade, o pânico muitas vezes nos impede de dar os próximos passos. Também é fácil deixar que esse problema apodreça e ferva sob a superfície, resultando em raiva e depressão bem abaixo da felicidade fingida. Encontramos outra pessoa para culpar, seja Deus, médicos ou outros, e nos ressentimos por todo o dia. Se deixarmos isso, a amargura facilmente inf