MEDITA NA PALAVRA - POR UM CRISTIANISMO DECENTE E INVESTIGATIVO

Hoje há uma fome terrível assolando a toda terra.  Não é uma fome de comida, mas de necessidade humana. Em meio a pandemia, são muitas as pessoas que estão com fome de um abraço apertado, De um beijo na face. de demonstrações de carinho e amor.  Famintas  pela paz e satisfação;  para propósito e realização.  A palavra fome na verdade significa "escassez extrema, fome não satisfeita, fome de qualquer tipo".  Isso resume muito bem o vazio que muitos estão experimentando hoje. Uma maneira simples e bíblica de desespero e fome espiritual é encontrada em uma única palavra - esperança.  A esperança é uma crescente fé interior de que o que você precisa é possível.  “ Jesus olhou para eles e respondeu: "Para o homem é impossível, mas para Deus todas as coisas são possíveis".  Mateus 19:26 A esperança é a garantia de que todas as coisas resultarão para o seu bem no tempo de Deus.  Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles...

Porque somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou de antemão para que nós as praticássemos. Efésios 2:10 Imagine-se entrando na sua padaria preferida para tomar o seu café da manhã.  O atendente te recebe  pelo nome e começa a fazer seu dejejum antes mesmo de você pedir.  Esse sentimento de ser conhecido, de ser cuidado pessoalmente, mudará a maneira como você se inicia o seu dia. Em  Efésios 2:10  , o apóstolo Paulo escreve que Deus criou cada um de nós para cumprir um plano e um propósito.  Do mesmo modo que o barista estava pronto e esperando você entrar na cafeteria, Deus está preparado e pronto para entrarmos nas “boas obras que ele preparou com antecedência para fazermos”. Quando dizemos "sim" para cumprir o plano e o propósito de Deus para nossas vidas, passamos de consumidor para servidor.  Não somos mais o consumidor, tornamo-nos como o atendente, que transmite alegria...

O tom e a linguagem desse salmo dão cor à crença geral de que ele foi escrito por Davi e, talvez, quando ele era um fugitivo de antes da rebelião de Absalão.  Ele tinha uma grande necessidade de ajuda.  Ele não podia alegar que não havia feito nada errado;  pelo contrário, ele praticamente confessa que tem (ver. 2).  Mas sua angústia atual era muito grande;  e podemos muito bem acreditar que ele se voltou para seus braços habituais de oração e súplica.  Suas orações, no entanto, parecem não ter, até agora, muito o ajudado;  ele ainda está em apuros desesperados - seu espírito oprimido, seu coração desolado;  ele estava quase se tornando "como os que descem à cova".  E entre seus outros problemas, havia um - que ele estava completamente perplexo quanto ao modo como deveria tomar.  Ele não sabia o que era aquilo;  e daí ele ora,  como neste oitavo verso.  Mas ele sente que, se ao menos tudo estivesse bem com sua alma, se ...