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Mostrando postagens de junho 22, 2017

Jesus e as mulheres: Maria, Maria...

Lucas 10:38-39 Os doze discípulos de Jesus eram todos homens, mas não eram seus únicos discípulos. O evangelho de Lucas, em particular, torna este ponto claro em duas passagens. O primeiro vem em Lucas 8: 1-3, quando o escritor evangélico explica que, enquanto Jesus viajava por várias aldeias e cidades, ministrando em cada comunidade, Ele e Seus doze discípulos foram "acompanhados por várias mulheres". Lucas continua a identificar as várias mulheres: Maria, chamada Madalena, de quem haviam saído sete demônios, Joana (serva de Herodes), e Susana, e muitos outros. De acordo com o evangelho, não só estas mulheres viajavam com Jesus e os doze discípulos, o que já era bastante incomum, mas, aparentemente, essas mulheres também estavam financiando o ministério cotidiano de Jesus por meio de seus próprios recursos. Lucas quer que entendamos que o ministério de Jesus, em seu estágio fundamental, era exclusivamente dependente das mulheres.  Apenas dois capítulos depois, ele a

Fogo Profano

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Nadabe e Abiú, filhos de Arão, pegaram cada um o seu incensário, nos quais acenderam fogo, acrescentaram incenso, e trouxeram fogo profano perante o Senhor, sem que tivessem sido autorizados. Então saiu fogo da presença do Senhor e os consumiu. Morreram perante o Senhor. Moisés então disse a Arão: “Foi isto que o Senhor disse: ‘Aos que de mim se aproximam santo me mostrarei; à vista de todo o povo glorificado serei’ “. Arão, porém, ficou em silêncio.” Levítico 10:1-3 Há um incidente no registro bíblico que causa consternação permanente para muitos dos povos de Deus. É a história de como dois dos filhos de Arão, Nadab e Abiú foram mortos de repente por Deus. Aarão, é claro, era o irmão mais velho de Moisés e o primeiro sumo sacerdote de Israel. Deus consagrou Arão e seus filhos à santa vocação do sacerdócio. Foi no contexto de seu serviço sacerdotal que dois dos quatro filhos de Aarão, Nadab e Abiú, obtiveram um incensário – uma espécie de vaso que foi usado na antiguidade para

Estudo Biblico II Corintios 12

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2 Coríntios 12 12.1 —  Paulo decidiu citar as visões e revelações que recebera de Deus provavelmente para combater afirmações semelhantes dos falsos mestres; todavia, ele as contrastou com as provações que já havia sofrido no ministério (v. 7-10). 12.2 —  Mais adiante (v. 5-7), fica aparente que Paulo estava falando de si próprio, mas apresentava suas experiências com modéstia, mencionando um homem em Cristo como se esses acontecimentos tivessem ocorrido com outra pessoa. Paulo escreveu 2 Coríntios aproximadamente em 56 d.C.; catorze anos antes teria sido o ano 42, quando ele estava em Antioquia (At 11.26). Terceiro céu. Naquela época as pessoas comumente falavam sobre três céus: o primeiro, o atmosférico, onde os pássaros voam; o segundo, o cósmico, o espaço ocupado pelo sol, a lua e as estrelas; e o terceiro, o celestial, onde Deus habita. 12.3,4 —  O céu (v. 2) aqui é chamado de paraíso. Esta experiência pode ser comparada a outras na Bíblia. Deus “desceu” à terra e encon