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Mostrando postagens de setembro 21, 2014

A dor da Ingratidão

"(...) pois velam por vossa alma, como quem deve prestar contas, para que façam isso com alegria e não gemendo , porque isto não será útil (não aproveita) a vós outros." Hebreus 13: 17b Demorei para entender esse versículo. E explico porque. Sempre entendi que um crente verdadeiramente chamado e vocacionado por Deus para ser um pastor do rebanho do Senhor, tivesse em seu coração um amor sem igual por este rebanho a ponto de suportar todo tipo de ataque e perseguição para protegê-lo e guarda-lo no Senhor. Sempre acreditei que um pastor de verdade, um homem de Deus legítimo, se colocaria na frente da batalha para que uma ovelha do Senhor ainda em processo de fortalecimento espiritual não fosse atacada e sofresse com a covardia do inimigo de nossa alma. Sempre pensei que não importando qual desafio tivesse que encarar ou que estrada tivesse que percorrer, um pastor renunciaria a seus interesses pessoais ou eclesiásticos em prol da integridade e preservação da comun

Que pena

Havia um deus entre os amalequitas cujo nome era Moloque. Puseram na cabeça dele uma coroa que pesava mais ou menos 35 quilos. A coroa era de ouro e nela havia uma pedra preciosa. Quando o exército de Israel venceu os amalequitas, Davi tirou a pedra preciosa e a colocou em sua própria coroa (1Cr 20.2). Foi uma grande infelicidade, não só por causa da associação da pedra preciosa com a idolatria, mas especialmente porque aquele momento não era o momento certo para Davi aumentar por iniciativa própria a sua glória. Ele estava no pior momento de sua vida, quando se envolveu com uma mulher da alta sociedade, que morava nas proximidades do palácio e que era esposa de um dos generais de seu exército e um dos seus heróis. O escândalo foi de grandes proporções e multiplicador. O adultério levou o rei a tirar a vida de Urias de maneira cínica. Tudo foi feito debaixo dos panos para que ele mantivesse a reputação intacta. Aos dois primeiros pecados juntou-se o gravíssimo pecado da hipocrisia, que

O Senhor é meu Pastor e nada me faltará, nem mesmo lutas.

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Às vezes me sinto como uma geladeira velha, que iá tiraram o motor e venderam para o   ferro velho, mas antes já tiraram até   o fio elétrico para emendar e fazer uma extensão para um eletrodoméstico qualquer. Hoje, essa geladeira velha serve apenas para guardar potes de margarina usados, que nunca serão usados para nada. Sua porta é aberta somente quando um outro pote tem que ser guardado lá. Despejam a porcaria e fecham rapidinho para não sentir o cheiro de comida estragada. As vezes me sinto como um quartinho de despejo, que outrora já foi o abrigo de todos, quando não havia coisa melhor. Mas agora, quando todos já conseguiram construir um quarto melhor, ou até mesmo uma casa completa, desprezam este quartinho de despejo, pois já não tem mais utilidade. As vezes até se lembram dele. Num momento de solidão, de necessidade, ou quanto o seu lar está com goteira, correm para o quarto de despejo. Jogam um aromatizante, limpam, perfumam, me dão ilusão de que voltarei a ser um la