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O homem e os pássaros

Certo homem  considerava o Natal uma festa sem o menor sentido. Segundo ele, a noite de 24 de Dezembro era a mais triste do ano porque várias pessoas se davam conta de quão solitárias eram, ou da pessoa querida que havia morrido naquele ano.  Mas ele era um homem bom. Procurava ajudar ao próximo e era honesto nos negócios. Entretanto, não podia admitir que as pessoas fossem tão ingênuas a ponto de acreditar que um Deus havia descido a Terra só para consolar os homens. Para ele, essa história era irreal.  Como sempre, na véspera da celebração do nascimento de Cristo, sua esposa e filhos se preparam para ir a igreja. E, como de costume, ele resolveu deixá-los ir sozinhos, dizendo: Seria hipocrisia da minha parte acompanha-los. Estarei aqui esperando a volta de vocês.  Quando a família saiu,  sentou-se em sua cadeira preferida, acendeu a  lareira, e começou a ler os jornais daquele dia. Entretanto, logo foi distraído por um barulho na sua janela, seguido de outro e mais outro. Acha

De Carneiro a Cordeiro

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Enquanto subiam o Monte Moriá, Isaque pediu a Abraão "onde está o cordeiro" para o sacrifício.   Abraão respondeu que Deus providenciaria o cordeiro, mas Deus não deu um cordeiro, mas sim um carneiro.   O carneiro preso no mato no Monte Moriá simbolizava a Abraão que sua oferta tinha sido aceita, pois o cordeiro tinha-se tornado o carneiro.   Em sua intenção de oferecer seu filho, Abraão parece ter acreditado Isaque para ser a semente da mulher (Gn 3:15), mas Isaque foi poupado porque Deus iria fornecer seu próprio cordeiro, que passou da fraqueza (kenosis) a plenitude de poder (ressurreição).   O sinal da Antiga Aliança é o sangue de cordeiros e carneiros, mas o cordeiro é fraco em comparação com o carneiro adulto.   O sangue de cordeiros fala do trabalho kenótica de Cristo, o Cordeiro de Deus. Horus era chamado de Cordeiro em seu (kenótica) existência mais fraco e ele foi chamado de cordeiro na sua força glorificado.   Ambos são associados com a morte e ressurreição sim

A parabola da Pérola

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Nessa parábola, Jesus usa como ilustração um negociante em busca de boas pérolas. Esse negociante, quando acha uma pérola de grande valor, vende todas as pérolas que tinha em mãos e compra a de grande valor, reconhecendo o altíssimo valor dela. Ensino: A pérola de grande valor é o próprio Jesus Cristo e o Seu reino. Antes de conhecer Jesus, olhamos nossa vida como se tivéssemos verdadeiras pérolas em nosso poder, mas quando reconhecemos o valor de Jesus Cristo, essa mentalidade muda, pois ele nos faz ver que as nossas “pérolas”, na realidade, não são tão valorosas como a que Ele nos oferece. O grande desafio do ensino dessa parábola é o negociador (cada um de nós) saber reconhecer a pérola de grande valor, Jesus Cristo. Isso não é algo fácil, já que o negociador precisa reconhecer o valor da grande pérola e sacrificar suas outras “pérolas” por ela. Temos o exemplo de um jovem que falhou em reconhecer o valor de Jesus Cristo. Ele até tinha boas intenções, mas quando Jesus o cha