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Proclamação da República e a Libertação de Cristo

“E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”, palavras libertadoras de Cristo, o divino Filho único do Deus único, o Pai, em João. 8:32." A Proclamação da República Brasileira foi um levante político-militar ocorrido em 15 de novembro de 1889 que instaurou a forma republicana federativa presidencialista de governo no Brasil, derrubando a monarquia constitucional parlamentarista do Império do Brasil e, por conseguinte, pondo fim à soberania do imperador Pedro II. Foi, então, proclamada a República dos Estados Unidos do Brasil. A proclamação ocorreu na Praça da Aclamação (atual Praça da República), na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, quando um grupo de militares do exército brasileiro, liderados pelo marechal Deodoro da Fonseca, destituiu o imperador e assumiu o poder no país. Foi instituído, naquele mesmo dia 15, um governo provisório republicano. Faziam parte, desse governo, organizado na noite de 15 de novembro de 1889, o marechal Deod

A influencia pagã no cristianismo

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  No ano de 312, quando o imperador romano Constantino se converteu ao cristianismo, ele garantiu a liberdade de culto par a nova religião. Ele é considerado por muitos o fundador da igreja católica, e foi ele quem definiu muito de como seria a doutrina da igreja. Para tanto se baseou nas praticas que conhecia: antigos cultos pagãos e o cerimonial da corte imperial O ato de o clero caminhar aos seus assentos no início da missa enquanto a congregação fica em pé cantando, teve início no século IV e foi copiado do cerimonial imperial. Quando os magistrados romanos entravam na sala da corte os presentes se colocavam em pé e cantavam. Este ato ainda é praticado em muitas igrejas católicas e evangélicas. O modelo dos templos católicos, conhecido como basílica, veio da cultura grega e era um espaço destinado à realização de grandes assembleias. Constantino escolheu esse modelo de construção, e como era adorador do sol, desenhou as basílicas de modo que os raios solares caíssem sob

EMPECILHOS À SANTIDADE: O EGOCENTRISMO

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A nossa atitude para com o pecado e a própria vida tende a ser egocêntrica e não teocêntrica. Freqüentemente, estamos mais preocupados com as conseqüências do pecado ou com a vitória sobre ele do que com a maneira como nossos pecados entristecem a Deus. Para cultivarmos a santidade, temos de odiar o pecado do modo como Deus o odeia. Aqueles que amam a Deus abominam o pecado (Pv 8.36). Temos de cultivar uma atitude que reputa o pecado como algo cometido principalmente contra Deus (SI 51.4).1 Opiniões distorcidas sobre o pecado resultam em opiniões distorcidas sobre a santidade. "Pontos de vistas errados sobre a santidade têm a sua origem em pontos de vistas errados sobre a corrupção humana", afirmou J. C. Ryle. "Se um homem não compreende a perigosa natureza da enfermidade de sua alma, você não deve se admirar quando ele se satisfaz com remédios falsos ou imperfeitos." O cultivo da santidade exige a rejeição da soberba da vida e da concupiscência da carne. Ta

GUARDAR OU NÃO O SÁBADO

Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra, m as o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus: não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou. Êxodo 20:8-11 Um dos assuntos que mais dividem a opinião dos cristãos, principalmente os evangélicos, é a guarda do sábado. Existem grupos que defendem que o sábado deve ser o dia do descanso, pois é o que consta nos 10 mandamentos. Outros dizem que essa lei foi dada especificamente para os judeus daquela época, e adotaram o domingo como sendo o dia de descanso. Entre os que defendem a guarda do sábado a Igreja Adventistas do Sétimo Dia é sem dúvida o maior grupo. Eles se baseiam principalmente no texto de Êx

OS CINCO MARIDOS DA MULHER SAMARITANA

João 4:1-30 Essa passagem em que Jesus conversa com a mulher samaritana é conhecida e usada por muitos pregadores para mostrar que Jesus não tinha preconceito com nenhum povo ou raça e que a salvação era para todos. Mas ela tem um significado muito maior do que isso. É preciso se conhecer a história (principalmente a história de Israel) para entender exatamente o teor desse diálogo. Samaria e Israel pertenciam há um mesmo reino nos tempos de Davi e Salomão. Esse reino era composto pelas doze tribos de Israel. No século XI a.C. o reino foi dividido em dois: ao sul ficou o reino de Judá, composto pelas tribos de Judá e Benjamin, com sua capital em Jerusalém, e ao norte o reino de Israel, composto pelas outras dez tribos restantes e com sua capital em Samaria.  Os habitantes do reino do sul eram os judeus e os do reino do norte os samaritanos. Em 722 a.C. o rei Salmaneser da Assíria conquistou o reino de Israel. Com o objetivo de destruir os sentimentos nacionais dos povos conq

Como estimular uns aos outros ao amor e boas obras?

Cristianismo desigrejado é algo fortemente antibíblico. O povo de Deus é chamado para viver em uma comunidade amorosa e intencional uns com os outros, nunca para viver isoladamente (Atos 2.42-47). Isto ocorre, naturalmente, por desígnio de Deus. Ele sabe o que seus filhos precisam, e sua Palavra está repleta de passagens ressaltando o papel central que a igreja local deve desempenhar em nossas vidas. Precisamos dos meios da graça da Palavra, dos sacramentos e da oração (Atos 2.42). Precisamos de supervisão espiritual (Hebreus 13.17). Nós precisamos de constante encorajamento e prestação de contas (Hebreus 3.13). Precisamos uns dos outros (Romanos 12.3-8; Efésios 4.1-16). A igreja é um corpo com muitas partes (1Coríntios 12.12-31), uma família com muitos membros (Gálatas 6.10), um templo com muitas pedras vivas (1Pedro 2.5) e uma nação com muitos cidadãos (1Pedro 2.9). Essas e outras metáforas bíblicas enfatizam a natureza e a necessidade de a igreja para a vida cristã. Os crente

O nome de Natan e seus dois destinos

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Um dos verbos mais importantes da Bíblia é "dar" (em hebraico: natan). Desde o primeiro capítulo das Escrituraspodemos encontrar esse verbo como escrito: " וַיַּעַשׂאֱלֹהִים, אֶת-שְׁנֵי הַמְּאֹרֹתהַגְּדֹלִים: אֶת-הַמָּאוֹר הַגָּדֹל, לְמֶמְשֶׁלֶת הַיּוֹם, וְאֶת-הַמָּאוֹרהַקָּטֹן לְמֶמְשֶׁלֶת הַלַּיְלָה, וְאֵת הַכּוֹכָבִים. וַיִּתֵּןאֹתָם אֱלֹהִים, בִּרְקִיעַהַשָּׁמָיִם, לְהָאִיר, עַל-הָאָרֶץ. וְלִמְשֹׁל, בַּיּוֹם וּבַלַּיְלָה, וּלְהַבְדִּיל, בֵּין הָאוֹרוּבֵין הַחֹשֶׁךְ; וַיַּרְאאֱלֹהִים, כִּי-טוֹב." "E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas.E Deus os colocou na expansão dos céus para iluminar a terra,E para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas; e viu Deus que era bom."(Gênesis 1:16-18) O personagem que vamos encontrar, hoje, é o profeta Natã. Natã apareceu em três histórias importantes nos dias do Rei Davi. O s