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Os mitos pagãos e suas inclusões no Cristianismo

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Em todas as Escrituras, Deus adverte seu povo a não servir aos falsos deuses estrangeiros nem copiar suas "obras". Entretanto, geração após geração de judeus no Velho Testamento achou o sistema idólatra de adoração das nações pagãs circunvizinhas absolutamente irresistível. Ao ler o Velho Testamento, você encontra Deus advertindo seu povo repetidas vezes a não seguir a religião, as tradições e as práticas das nações adoradoras de Satanás circunvizinhas a Israel. No entanto, vez após vez, Israel se recusou a obedecer às advertências de Deus e mergulhou fundo na adoração pagã de seus vizinhos. Esse paganismo penetrou até mesmo nos círculos internos do governo, sob a liderança de maus reis e rainhas e, no Templo, por meio dos sacerdotes idólatras. Em numerosas ocasiões, Deus levantou reis justos que imediatamente iniciavam uma limpeza física no templo, no sacerdócio e dos judeus seguidores de Baal, o demônio-deus favorito daquela época. Deus deixou registrado nas Escrituras

As cores da biblia

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Só a Escritura é a fonte legítima para a revelação do significado da Criação. Se quisermos compreender o significado das cores ou qualquer outra coisa na criação, devemos consultar a infalível Palavra de Deus. A Canon das Escrituras (a Bíblia) é a fonte de definição de cores. O significado de cada cor é definida pela Palavra de Deus Propósito da Luz na Escritura No primeiro dia do Criação da Terra , a luz foi a primeira coisa criada. Essa luz separava da escuridão. A luz era real e simbólica. A verdadeira natureza da luz tinha propriedades físicas. A disciplina acadêmica da física descobriu muitas características sob as quais a luz foi criada, ela tem especto visível e invisível. A mecânica quântica  trata dos componentes fundamentais da estrutura de partículas de energia da luz, de modo que esta luz é percebida como um bloco de construção básica de átomos. Portanto, a luz é a base para toda a criação física. O espectro visível da luz é a parte do vocabulário diário da ma

Três modos de pensar que estimulam o perdão entre os cristãos

Malícia, fofocas, mentiras, objetos quebrados, promessas quebradas, corações partidos, crueldade, parcialidade, negligência, egoísmo... Mesmo na igreja, frequentemente pecamos uns contra os outros enquanto vivemos e adoramos juntos. Além disso, nem sempre somos realmente amados pelos outros. Cada um de nós já foi ferido, por vezes gravemente. Por isso, em meio aos mandamentos para acolher, servir, encorajar e amar uns aos outros, nós recebemos um mandamento para quando nossos irmãos e irmãs cristãos falham conosco nessas mesmas coisas. Nossas responsabilidades mútuas na igreja não cessam se os outros quebram as regras. Em Efésios 4.32, o apóstolo Paulo orienta os cristãos ofendidos por pecados: “Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou”. Pense em si mesmo Normalmente, minha primeira reação quando alguém peca contra mim é pensar em mim mesmo. Minha queixa, meus direitos, minha perda e meu s

Proclamação da República e a Libertação de Cristo

“E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”, palavras libertadoras de Cristo, o divino Filho único do Deus único, o Pai, em João. 8:32." A Proclamação da República Brasileira foi um levante político-militar ocorrido em 15 de novembro de 1889 que instaurou a forma republicana federativa presidencialista de governo no Brasil, derrubando a monarquia constitucional parlamentarista do Império do Brasil e, por conseguinte, pondo fim à soberania do imperador Pedro II. Foi, então, proclamada a República dos Estados Unidos do Brasil. A proclamação ocorreu na Praça da Aclamação (atual Praça da República), na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, quando um grupo de militares do exército brasileiro, liderados pelo marechal Deodoro da Fonseca, destituiu o imperador e assumiu o poder no país. Foi instituído, naquele mesmo dia 15, um governo provisório republicano. Faziam parte, desse governo, organizado na noite de 15 de novembro de 1889, o marechal Deod

A influencia pagã no cristianismo

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  No ano de 312, quando o imperador romano Constantino se converteu ao cristianismo, ele garantiu a liberdade de culto par a nova religião. Ele é considerado por muitos o fundador da igreja católica, e foi ele quem definiu muito de como seria a doutrina da igreja. Para tanto se baseou nas praticas que conhecia: antigos cultos pagãos e o cerimonial da corte imperial O ato de o clero caminhar aos seus assentos no início da missa enquanto a congregação fica em pé cantando, teve início no século IV e foi copiado do cerimonial imperial. Quando os magistrados romanos entravam na sala da corte os presentes se colocavam em pé e cantavam. Este ato ainda é praticado em muitas igrejas católicas e evangélicas. O modelo dos templos católicos, conhecido como basílica, veio da cultura grega e era um espaço destinado à realização de grandes assembleias. Constantino escolheu esse modelo de construção, e como era adorador do sol, desenhou as basílicas de modo que os raios solares caíssem sob