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Quem não gosta de igreja, bom sujeito não é!!!!!

Agora é pra valer: o que dá Ibope e gera receita é falar mal da igreja! Igreja não tem cara, não tem personalidade jurídica, igreja não se defende. É como chutar cachorro morto. Com a proliferação de websites e blogs, muita gente dispara: “Eu não vou mais à igreja”. “A igreja sou eu, vou cultuar sozinho”. “Igreja não leva ninguém pro céu”. “Igreja é latifúndio de pastor”. “Igreja é pra gente atrasada”. E por aí vai. Marqueteiros, vendedores, blogueiros, artistas (que nunca foram “muito” crentes mesmo), diretor de faculdade, pastores, gente graúda e gente miúda, desviados também. Todo mundo resolveu bater na igreja. Hipocrisia. Para dizer o mínimo! Eu não tenho procuração “da igreja” para defendê-la, nem ela precisa disso, mas considere o seguinte. Quem é a igreja? Fala-se muito sobre a igreja. Mas que igreja? Dê nomes. Verifique se sua bronca não é contra o modo de governo da igreja : episcopal, presbiteriano, democrático, células. O problema pode ser no modo como a sua igreja ente

Quantos céus existem

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Vejo que existe certa confusão em tor no da palavra que conhecemos como ‘céu’, então resolvi falar um pouco sobre o assunto. Na verdade, eu me surpreendi por ter encontrado tão pouco material sobre o assunto na internet, enquanto fazia a pesquisa. Pra começar, devemos ter em mente que existem três regiões diferentes que chamamos de céu. A primeira é física e visível a todos enquanto as outras duas são espirituais (ou metafísicas se preferirem). Vamos a elas... Primeiro céu – O firmamento O primeiro céu é o que chamamos de firmamento. Nele se encontram o sol, a lua, as estrelas, as galáxias, os asteróides, os buracos negros e todos os demais corpos celestes; e uma região física, visível e tão vasta que nem os mais potentes telescópios fabricados são capazes de detectar suas fronteiras, se é que realmente existam tais fronteiras! São pro por ções tão descomunais que a unidade de medida mais comum é o a no -luz , ou seja, a distância que a luz percorre em um a no (aproximadamente 9460800

Diferença entre Louvor e Adoração

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Louvor e adoração são coisas diferentes. Além disso, a adoração está ligada a pelo menos três outras ideias: sacrifício, gratidão e fé. É comum, hoje em dia falar de louvor e adoração como se fosse a mesma coisa. Veja-se o caso de música que cantamos. Nas letras de algumas delas, ambas as ideias aparecem lado a lado. Isso leva alguns a concluírem que louvor e adoração seriam palavras sinônimas, isto é, seriam duas maneiras de dizer a mesma verdade. Bem, pelo menos é assim que pensam. Mas há diferença entre louvor e adoração? Há sim, senhor! Há sim, senhora! Louvor, conforme já pudemos examinar em outra oportunidade, é falar bem de alguém. Louvor cristão é, portanto, elogiar a Deus. Por outro lado, adorar é algo diferente. No Antigo Testamento, o verbo “adorar” originalmente significava prostrar-se, ou seja, curvar-se até o chão. Faz lembrar aquele gesto dos muçulmanos quando0, na hora de suas orações, se ajoelham e, então, curvam-se até encostarem o rosto no chão. Mas por que a

Ensino Cristão

Ensinar a Bíblia... é com muito pesar que escrevo isto: a Escola Bíblica tornou-se um ministério fora de moda em nossos dias. Infelizmente vivemos do “oba-oba” nas igrejas evangélicas. Muita emoção, pouco compromisso (genuíno) com Deus. As igrejas parecem restaurantes espirituais, onde é posto um menu e o crente freguês consome apenas a mercadoria que lhe apraz. Cultos mecânicos dirigidos por ministros de plásticos programados para falar, pular, berrar e agir de modo que agrade sua plateia ávida por ouvir uma pregação antropocêntrica, geralmente relacionada a uma vida de prosperidade material ou coisas do gênero. O retrato de uma igreja que abandonou o ministério de ensino bíblico é lastimável. Conforme as palavras de R.N. Champlin, tal igreja se toprna " infantil, carnmal, com disputas e cisões na igreja local. Um povo faminto espiritualmente será um povo infeliz. A ausência de ensino cristão arma o palco para a apostasia ". Você já presenciou esta realidade triste? Eu

A NOSSA ESPERANÇA NA MORTE DE UM JUSTO

Perdi meu neto no dia 18 de maio de 2013, com apenas 1 ano de idade, vítima da Síndrome de Steven Johnson, uma doença auto imunde causada por alergia a algum vírus ou remédio. A tristeza é imensa, mas como o Pastor Zarias de Sorocaba disse em seu velório, a mamãe dele contribuiu para o Reino de Deus. Não é fácil enfrentarmos a morte de entes queridos, mas a dor se aliviará ao sabermos que esta pessoa tão amada está em paz no céu!!!!! Pra Denise Existem muitos problemas e tribulações que vêem sobre o crente nesse "vale de lágrimas", mas nenhum deles é tão perturbante como a morte. A morte é algo que lança temor no mais forte coração, pois é o fim dessa vida terrena. Na morte o corpo se dissolve e volta ao pó, e com essa dissolução do corpo tudo o que pertence à nossa vida terrena é destruído. Além do mais, não há como escapar das garras da morte. Com a exceção daqueles que estarão vivos no retorno de Cristo, todos devem morrer. Deus diz: "… a

Como os falsos mestres se introduzem na Igreja de Cristo?

“ P ois certos indivíduos se introduziram com dissimulação.” Judas 4 Você não pode reconhecer, necessariamente, um falso mestre pela sua aparência. Afinal de contas, todo falso religioso é “religioso” por definição. Ter uma aparência de santo faz parte de seu “perfil profissional”. Jesus referiu-se aos fornecedores de religião falsa como lobos em pele de ovelhas (Mt 7:15) e “sepulcros caiados, que, por fora, se mostram belos, mas... estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia (Mt 23:27). Em outras palavras, a religião deles é uma tentativa sagaz de camuflagem. Assim como os fariseus, os quais Jesus qualificou com essas palavras, muitos falsos mestres são hábeis em fingir piedade. A máscara deles pode ser bastante convincente. Eles mantêm uma máscara de encanto e inocência, cuidadosamente lustrada e, pelo menos na aparência, possuem algum tipo de “espiritualidade”. Surgem habitualmente com sorrisos permanentes, palavras cordiais, personalidades agradáveis e vocabulário che

A vida e morte de um mártir moderno - Dietrich Bonhoeffer

Nascido na riqueza Dietrich Bonhoeffer caminhava para uma carreira brilhante como teólogo, até passar a ver a vida sob a perspectiva daqueles que sofrem, na Alemanha nazista. Isso lhe custou a vida. Por Christian History & Biography Por Geffrey B. Kelly Em 1942, o pastor luterano Dietrich Bonhoeffer enviou um presente de Natal à sua família e amigos que estiveram envolvidos em um fracassado plano para matar Hitler. Era um ensaio intitulado After Ten Years (Depois de dez anos). Nele, Bonhoeffer lembrou a seus companheiros de conspiração dos ideais pelos quais eles estavam dispostos a dar suas vidas. Em suas palavras: “Nós aprendemos, de uma vez por todas, a ver os grandes eventos da história do mundo de baixo para cima, das perspectivas dos proscritos, suspeitos, maltratados, impotentes, oprimidos e injuriados – em resumo, da perspectiva daqueles que sofrem”. Conforme ele analisava as várias razões pelas quais eles tinham que matar Hitler e derrubar o governo nazista, Bon