A dracma perdida
A parábola da Dracma Perdida (Lc 15,8-10) para ser melhor compreendida precisa ser lida à luz das outras duas a da Ovelha perdida (Lc15,3-7) e a denominada do Filho pródigo (Lc 15,11-32), uma vez que ela está no meio destas duas. Ela é relatada unicamente em Lucas. Há uma intenção do redator em apresentar o relato desta forma em que o amor misericordioso de Deus é apresentado de forma progressiva. Vejamos na primeira parábola da Ovelha perdida Jesus a propõe com a intenção de mostrar que Deus se preocupa com qualquer ovelha que se perde do seu rebanho, em que ele vai a procura até encontrá-la. Deus não desiste dos que dele se afastam. Veja bem como termina no v. 7 : haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento . E na última parábola proposta por Jesus do filho pródigo, o pai fica ansioso e feliz pela volta do seu filho mais novo que pediu os bens a que tinha direito, gastou tudo que volta ar