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Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus - Ester

"Disse outra vez o rei a Ester, no segundo dia, no banquete do vinho: Qual é a tua petição, rainha Ester? E se te dará. E qual é o teu desejo? Até metade do reino, se te dará"  (Ester 7:2). A Palavra de Deus nos conta a história de uma linda jovem judia casada com um rei ímpio que não conhecia o Senhor. O seu nome era Ester e o do seu marido era Assuero (Xerxes). Não havia, em todo o império persa, mulher mais bonita do que ela. Logo cedo, o Senhor decidiu tirar os seus pais da sua vida. Com a morte deles, ela foi adotada por seu tio Mardoqueu. Ele a educou com muito amor, ensinando-a a amar o seu povo, o povo judeu. O plano de Deus para a vida de Ester já estava dando os primeiros passos. A cada dia, o Senhor cuidava dela, preparando o seu coração, a sua mente e cada detalhe de sua vida. Ela jamais poderia imaginar que, um dia, seria a rainha daquela terra onde ela e o povo judeu eram exilados. Enquanto Ester, na sua cidade, vivia o seu dia a dia, no palácio real se desenro

A história de Ester segundo a tradição judaica

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A rainha Esther é uma das sete profetizas do povo judeu e sua história é contada no Livro de Esther- popularmente chamado de "Meguila" - lido em Purim em todas as sinagogas . A história de Esther se passa durante o reinado de Assuero, rei da Pérsia, que, segundo Rashi, era Xerex , sucessor do rei Ciro e que governou o Império Persa durante os 70 anos de exílio do povo judeu. O Livro de Esther conta que o rei Assuero costumava comemorar anualmente a data de sua ascensão ao trono com um suntuoso banquete no qual reunia em seu palácio todos seus súditos : ministros, servos, nobres, militares dos exércitos da Pérsia e da Média. A tradição conta que o palácio era tão grande, que abrigava milhares de convidados com seus servos e empregados. Nenhum convidado bebia duas vezes na mesma taça .O vinho servido tinha sempre um ano a mais que o convidado a quem era destinado e era produzido por vinhedos de seu próprio país. No terceiro ano de seu reinado, mensageiros - falando as 70

Parabola dos Talentos

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O CRISTÃO E OS TALENTOS TEXTO – MATEUS 25. 14-30 INTRODUÇÃO A comparação do reino dos céus com o conteúdo da parábola dos talentos é evidente no Vs.14: “Porque isto é também como um homem que partindo para fora da terra, chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens”. Jesus mostrou claramente a responsabilidade dos seus arautos em “negociar” tudo o que Ele os legou na sua partida para o Pai, até o regresso para levar-nos consigo. Abordaremos aqui três aspectos de maior relevância nessa parábola:  1) OS CRITÉRIOS NA DISTRIBUIÇÃO DOS TALENTOS,  2) OS CRITÉRIOS NO USO DOS TALENTOS,  3) OS CRITÉRIOS PARA RECOMPENSA DOS TALENTOS por parte do Senhor a todos os servos, sejam eles bons ou maus. 1.              HOUVE CRITÉRIOS NA DISTRIBUIÇÃO DOS TALENTOS O Senhor não distribuiu os talentos aleatoriamente, mas usou de alguns critérios para que, quando voltasse, tivesse como avaliar de forma justa e coerente o comportamento de cada um no desenvolvimento deles.

Apressa-te antes que chegue o inverno (II Timoteo 4:21)

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- O que é o Inverno?  É a estação mais fria das quatro estações do ano nos climas temperados. O inverno do hemisfério norte é chamado de “inverno boreal”, e o do hemisfério sul é chamado de “inverno austral”. O “inverno boreal” tem início com o solstício de inverno no hemisfério norte, que ocorre por volta de 21 de dezembro, e termina com o equinócio de primavera, que acontece perto de 20 de março nesse mesmo hemisfério. O “inverno austral” tem início com o solstício de inverno no hemisfério sul, que ocorre por volta de 21 de junho, e termina com o equinócio de primavera, que acontece perto de 23 de Setembro nesse mesmo hemisfério. - O inverno é caracterizado, principalmente, pelas baixas temperaturas. Durante a estação, várias espécies de animais, principalmente de pássaros, migram para outras regiões mais quentes. Outros animais, como ursos, hibernam nesse período, reduzindo grandemente sua atividade metabólica. Em muitas regiões, pode ocorrer a incidência de neve e geadas.

Escravos da justiça

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“ Não sabem que, quando vocês se oferecem a alguém para lhe obedecer como escravos, tornam-se escravos daquele a quem obedecem: escravos do pecado que leva à morte, ou da obediência que leva à justiça? Mas, graças a Deus, porque, embora vocês tenham sido escravos do pecado, passaram a obedecer de coração à forma de ensino que lhes foi transmitida. Vocês foram libertados do pecado e tornaram-se escravos da justiça ” (Rm 6:16-18) Em Romanos 6:16-18, a palavra “servos” é tradução de um vocábulo grego que se deriva de outro cujo sentido é “amarrar”. Assim sendo, em Romanos aquela palavra se refere a alguém que está amarrado a outro – um escravo. No grego existem duas palavras que se referem a um indivíduo em estado de escravidão. A primeira fala de um pessoa tomada como escravo durante uma guerra. A outra diz respeito a alguém que já nasceu na escravidão. Esta última é a empregada em nosso texto. Essa palavra apresenta o escravo em diversos aspectos. Trata-se de alguém lig

Edificação de nossa casa espiritual

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Em Lucas 6:46-49, lemos a história sobre os dois construtores. Ela começa com uma pergunta perscrutadora de Jesus - “ Por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que vos mando? ”. Na sequência, Jesus fala sobre dois homens e duas atitudes em frente a uma mesa situação: a edificação de uma casa. Primeiramente, a pergunta do Mestre é oportuna, pois revela o público a quem ele se dirigia. Jesus fala com pessoas religiosas, pessoas que afirmam conhecer a Deus, pessoas que afirmam que Jesus é o Senhor. Contudo, são pessoas que vivem apenas na superfície da vida cristã, sem um maior aprofundamento no  relacionamento pessoal com seu Senhor. Com a história dos dois construtores, Jesus está nos dizendo que existem alicerces estáveis e alicerces não estáveis sob os quais edificamos nossa casa espiritual, e que nossas escolhas determinarão as bases sob as quais edificaremos nossas vidas. Um dos homens da história, o insensato, construiu sua casa sob a areia. Talvez fosse uma b

Teste para Avaliação de Professores da Escola Biblica

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“ Autoavaliar-se é o ato de julgar seu próprio desempenho nas atividades propostas. É a análise do esforço despendido em relação ao que foi solicitado ” ¹. Na qualidade de professores de educação cristã, fomos colocados por Deus para transmitir às pessoas um ensino capaz de gerar uma transformação de vida, a qual será moldada segundo o caráter de Cristo através da Palavra de Deus. Assim, nossa responsabilidade é imensa. Precisamos constantemente avaliar nosso papel no ministério de ensino para que jamais percamos o foco de formar cristãos alicerçados no Senhor. Assim, como ferramenta para autoavaliação, apresentamos aqui um pequeno teste de avaliação para professores de Escola Bíblica Dominical. As respostas devem ser apenas “SIM” ou “NÃO”. Ao final, há um pequeno guia para verificação dos resultados, mas não se preocupe com isto agora, faça o teste primeiro... vamos lá! (…....) Você tem procurado levar seus alunos a Cristo, alunos crentes ou não crentes, um por um?