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O Deus dos pequenos

Mateus 11:25-30 A humanidade sempre necessitou de conhecer sobre Deus, daí muitos fazerem seus próprios deuses, porque lhes falta o conhecimento do Verdadeiro Deus! O Deus dos Abraão, de Isaque, de Jacó, de Davi, dos Profetas, dos Apóstolos, da igreja genuinamente cristã. O Deus que sempre nos surpreende; que se manifestou através do divino Jesus! O Deus que se fez um em Cristo Jesus. O Deus que não pensa com a lógica humana. Basta observamos: Na nossa lógica, Davi com suas muitas falhas como considera-lo “O Homem segundo o coração de Deus”; mas foi assim que Ele denominou a Davi!. O Deus que se fez carne na pessoa de Seu filho Jesus, assemelhou-se ao homem em tudo, mais não pecou!   1.  O Deus dos pequenos, porque estes são os que entendem o plano divino da redenção. (João 6.66) Os ricos sempre o ignoraram (João 6.67-69) Até mesmo os seus irmãos a princípio “não creram nele” (João 5,7) Jesus não ficou desanimado; se revelou primeiro aos pequenos, os que ne

Dracma Perdida

A parábola do dracma perdida Lucas 15:8-10 Introdução Os maiores tesouros que temos estão dentro da nossa própria casa. As maiores alegrias que temos estão dentro da nossa casa. Às vezes, inúmeras pessoas buscam a felicidade em tantas outras coisas (trabalho, dinheiro, títulos, etc.) e negligenciam o convívio familiar. Entretanto, aquele que não é feliz em casa não poderá ser feliz em lugar nenhum. As maiores. Definitivamente, as maiores alegria que alguém pode experimentar está dentro do seu próprio lar. Isso se deve porque os maiores tesouros que temos estão dentro de casa – nossa família. O contrário também é verdadeiro. As dores mais agudas são provocadas dentro da nossa casa. Os maiores sofrimentos que temos ocorre no seio familiar. Exemplos disso são as perdas que sofremos em nossa família. A perda de um filho, a perda do marido, a perda do pai ou mãe e mesmo a perda de um ente familiar querido. Não há nada que produza mais sofrimento à alma humana do que dores que tem

A história do Livro de Ester

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De acordo com o Livro de Ester, a festa de Purim foi criada em memória aos judeus salvos no Império Persa depois da destruição do Primeiro Templo. Haman, um ministro muito próximo do Rei Achashverosh, planejava destruir e matar todos os judeus que viviam no reino da Pérsia e roubar suas propriedades. O Rei Achashverosh concordou com o pedido e Haman escolheu o dia 13 de Adar em um sorteio (que se diz "פור" - "pur" in Hebraico, por isso o nome Purim). Este plano fracassou graças a uma série de eventos e o envolvimento de Ester e Mordechai, os judeus que executaram Haman, seus filhos e aqueles que acataram suas ordens. Na verdade, celebramos o Purim graças a sabedoria de uma mulher, a Rainha Ester da tribo de Binyamin, que se transformou na mulher mais poderosa do Império Persa (como a história de José no Egito) e frustrou a conspiração de Haman. A ORIGEM DO NOME DA FESTA "PURIM" A palavra "פור" - "pur" refere-se a uma peça d

Exterminio dos cristãos egipcios

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O “Estado Islâmico” e os cristãos egípcios   “E outros experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões. Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos ao fio da espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados” (Hebreus 11.36-37) Estão sendo muito tristes nestes dias aqui no Egito. Estamos com luto oficial de sete dias, desde que vinte e um jovens cristãos foram brutalmente assassinados pelo ISIS (Estado Islâmico de Iraque e Levante) na Líbia, no último domingo (dia 15/02). As terríveis gravações, profissionalmente produzidas, mostrando as execuções chocaram o país e têm unido cristãos e muçulmanos como nunca havíamos experimentado antes. Assim que os vídeos foram divulgados, nosso presidente decretou luto oficial em um discurso e, em seguida, a força aérea egípcia começou a bombardear alvos da ISIS pela Líbia. Assim que eu cheguei no escritório da Sociedade Bíblica Egípcia pela manhã, triste e arrasado, uma jovem

Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus - Ester

"Disse outra vez o rei a Ester, no segundo dia, no banquete do vinho: Qual é a tua petição, rainha Ester? E se te dará. E qual é o teu desejo? Até metade do reino, se te dará"  (Ester 7:2). A Palavra de Deus nos conta a história de uma linda jovem judia casada com um rei ímpio que não conhecia o Senhor. O seu nome era Ester e o do seu marido era Assuero (Xerxes). Não havia, em todo o império persa, mulher mais bonita do que ela. Logo cedo, o Senhor decidiu tirar os seus pais da sua vida. Com a morte deles, ela foi adotada por seu tio Mardoqueu. Ele a educou com muito amor, ensinando-a a amar o seu povo, o povo judeu. O plano de Deus para a vida de Ester já estava dando os primeiros passos. A cada dia, o Senhor cuidava dela, preparando o seu coração, a sua mente e cada detalhe de sua vida. Ela jamais poderia imaginar que, um dia, seria a rainha daquela terra onde ela e o povo judeu eram exilados. Enquanto Ester, na sua cidade, vivia o seu dia a dia, no palácio real se desenro

A história de Ester segundo a tradição judaica

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A rainha Esther é uma das sete profetizas do povo judeu e sua história é contada no Livro de Esther- popularmente chamado de "Meguila" - lido em Purim em todas as sinagogas . A história de Esther se passa durante o reinado de Assuero, rei da Pérsia, que, segundo Rashi, era Xerex , sucessor do rei Ciro e que governou o Império Persa durante os 70 anos de exílio do povo judeu. O Livro de Esther conta que o rei Assuero costumava comemorar anualmente a data de sua ascensão ao trono com um suntuoso banquete no qual reunia em seu palácio todos seus súditos : ministros, servos, nobres, militares dos exércitos da Pérsia e da Média. A tradição conta que o palácio era tão grande, que abrigava milhares de convidados com seus servos e empregados. Nenhum convidado bebia duas vezes na mesma taça .O vinho servido tinha sempre um ano a mais que o convidado a quem era destinado e era produzido por vinhedos de seu próprio país. No terceiro ano de seu reinado, mensageiros - falando as 70

Parabola dos Talentos

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O CRISTÃO E OS TALENTOS TEXTO – MATEUS 25. 14-30 INTRODUÇÃO A comparação do reino dos céus com o conteúdo da parábola dos talentos é evidente no Vs.14: “Porque isto é também como um homem que partindo para fora da terra, chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens”. Jesus mostrou claramente a responsabilidade dos seus arautos em “negociar” tudo o que Ele os legou na sua partida para o Pai, até o regresso para levar-nos consigo. Abordaremos aqui três aspectos de maior relevância nessa parábola:  1) OS CRITÉRIOS NA DISTRIBUIÇÃO DOS TALENTOS,  2) OS CRITÉRIOS NO USO DOS TALENTOS,  3) OS CRITÉRIOS PARA RECOMPENSA DOS TALENTOS por parte do Senhor a todos os servos, sejam eles bons ou maus. 1.              HOUVE CRITÉRIOS NA DISTRIBUIÇÃO DOS TALENTOS O Senhor não distribuiu os talentos aleatoriamente, mas usou de alguns critérios para que, quando voltasse, tivesse como avaliar de forma justa e coerente o comportamento de cada um no desenvolvimento deles.