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A infuência pagã no Cristianismo

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No ano de 312, quando o imperador romano Constantino se converteu ao cristianismo, ele garantiu a liberdade de culto par a nova religião. Ele é considerado por muitos o fundador da igreja católica, e foi ele quem definiu muito de como seria a doutrina da igreja. Para tanto se baseou nas praticas que conhecia: antigos cultos pagãos e o cerimonial da corte imperial O ato de o clero caminhar aos seus assentos no início da missa enquanto a congregação fica em pé cantando, teve início no século IV e foi copiado do cerimonial imperial. Quando os magistrados romanos entravam na sala da corte os presentes se colocavam em pé e cantavam. Este ato ainda é praticado em muitas igrejas católicas e evangélicas. O modelo dos templos católicos, conhecido como basílica, veio da cultura grega e era um espaço destinado à realização de grandes assembleias. Constantino escolheu esse modelo de construção, e como era adorador do sol, desenhou as basílicas de modo que os raios solares caíssem sobre o

É mentira dizer que o melhor de Deus esta por vir.

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Tem umas bobagens que andam a solta no meio gospel que se tornam quase como versículos bíblicos, repetidos de púlpito e levando as pessoas a verdadeiros delírios. Vamos analisar agora: "O melhor de Deus ainda está por vir!" Essa é uma daquelas frases que entraram na boa dos cristãos através de música. Uma igreja que possui muita força no mundo gospel e um cantor também bem conhecido gravaram músicas com esse título. Caso tenham curiosidade, no Youtube consegue-se achar vários vídeos dessas canções. As pessoas passaram a canta-la e muitos passaram a usa-las em pregações motivacionais. Essa frase tomou força com a onda neo-pentecostal, que dá muita enfase a prosperidade financeira. E ai daqueles que decidem questionar. Mas eu afirmar que essa frase não tem base bíblica. O melhor de Deus é Cristo e Ele já veio. Afirmar que o melhor ainda está por vir é diminuir a importância da morte de Cristo na cruz, morte que nos salvou do jugo do pecado. Me responda, qual benção

Parabola dos Talentos

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MATEUS 25:14—30 Mateus 25:14—30 14 Pois será como um homem que, ausentando-se do país, chamou os seus servos e lhes confiou os seus bens. 15 A um deu cinco talentos, a outro, dois e a outro, um, a cada um segundo a sua própria capacidade; e, então, partiu. 16 O que recebera cinco talentos saiu imediatamente a negociar com eles e ganhou outros cinco. 17 Do mesmo modo, o que recebera dois ganhou outros dois. 18 Mas o que recebera um, saindo, abriu uma cova e escondeu o dinheiro do seu senhor. 19 Depois de muito tempo, voltou o senhor daqueles servos e ajustou contas com eles. 20 Então, aproximando-se o que recebera cinco talentos, entregou outros cinco, dizendo: Senhor, confiaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que ganhei. 21 Disse-lhe o senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. 22 E, aproximando-se também o que recebera dois talentos, disse: Senhor, dois

SINDROME DE BABEL

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GÊNESIS 11:1-9 A história da Torre de Babel, situada logo no início na pré-história, é um dos acontecimentos que mudaram a história da humanidade, que ilustra muito bem o que pode dar errado nas civilizações e nas sociedades. A curta narrativa contada em apenas nove versos é uma obra-prima compacta de literatura e virtuosidade filosófica. A primeira característica notável é sua precisa descrição histórica. A torre, também chamada de zigurate, era o maior símbolo das cidades estados do vale do Tigre-Eufrates, na antiga Mesopotâmia, o berço da civilização. Foi neste local que os primeiros grupos humanos se fixaram, desenvolveram a agricultura e passaram a construir cidades. E o Gênesis chama a atenção para a habilidade que possuíam de fabricar materiais de construção, especialmente tijolos (não só tijolos, mas também a roda, o arco e o calendário). Os tijolos eram feitos de barro, cozidos ao sol ou queimados ao forno,  "E disseram uns aos outros: Eia, façamos tijolos e

A administração do Templo de Jerusalém de acordo com a tradição israelita

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Os assuntos do Segundo Templo eram administrados por uma junta de quinze oficiais nomeados ("memunnim").  A Mishná registra os seguintes nomes de oficiais do Templo sem declarar seus respectivos períodos de atividade;  mas presume-se que foram os indicados na época de Agripa:  (1) Joanã b.  Finéias, encarregado dos selos dados em troca de dinheiro para a compra de sacrifícios;  (2) Ahijah, de libações;  (3) Matitias b.  Samuel, de cotas,  a seleção dos sacerdotes para o dia;  (4) Pethahiah,  para sacrifícios;  (5) Ben Ahijah, do departamento de saúde, tratando especialmente de uma doença dos intestinos causada por pés descalços tocando o pavimento de mármore frio;  (6) Neḥunya, da abertura de poços, para os peregrinos nas estradas que levam a Jerusalém);  (7) Gebini (Gabinimus), de anúncios, o pregoeiro do Templo);  (8) Ben Geber, dos portões, abrindo e fechando;  (9) Ben Babi, do fofo do castiçal ("menorah");  (10) Ben Arza, dos címbalos, conduzindo a música dos Le