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A IMPORTÂNCIA DE LEVARMOS AS CRIANÇAS À IGREJA

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“Instrui o menino no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho, não se desviará dele” (Provérbios 22.6). Todos os seres humanos passam por desenvolvimentos constantes, ocasionando assim, uma maturação, decorrente das experiências vividas e do aprendizado. Essa maturidade surgirá com o tempo, com a prática adquirida, uniformizando nosso desempenho intelectual, físico e motor. Várias são as etapas do desenvolvimento humano, a primeira é o desenvolvimento sensório-motor, do qual recebemos e percebemos os estímulos do meio ambiente, que são sentidos pelo nosso sistema sensorial: visão, audição, tato, paladar e olfato. Esta etapa ocorre no período da infância, e é de suma importância na construção da maturidade do ser humano. Todos os estímulos que recebemos são assimilados através de interpretação e identificação, e transformados em memória, na qual ocorre a retenção de ideias adquiridas anteriormente – são nossas lembranças. Um bom exemplo disso é tentar se recordar

A IGREJA, A CRIANÇA E A SOCIEDADE

O estudo bíblico de hoje foi desenvolvido a partir do artigo  Por amor a nossas crianças , do professor Alderi Souza de Matos, publicado na edição 336 da revista  Ultimato . A CRIANÇA, A IGREJA E A SOCIEDADE Texto básico: II Reis 5:1-19 Textos de apoio: Marcos 10:13-16 Deuteronômio 6:1-9 I Samuel 3:1-21 I Samuel 17 Mateus 21:6-17 Introdução Amamos nossas crianças, levamos nossas crianças à igreja, compramos “A Bíblia da Criança”, “A Bíblia da Garotada”, e as colocamos na escola dominical. Os Judeus também levavam as crianças nas sinagogas, ensinavam a Palavra (Dt 6.1-9), e até as levaram a Jesus para serem abençoadas. Ainda assim, foram os discípulos, ou seja, os líderes da igreja, que “impediram” as crianças (Mc 10.15-17). É fácil perceber na igreja hoje duas tendências opostas entre si, com relação às crianças e aos adolescentes: ignorá-las ou tratá-los como “babás”. Quando ignoradas, as crianças aprendem rapidamente elas não têm valor na igreja ou para Deus. Entã

UMA IGREJA QUE SE PREOCUPA COM AS CRIANÇAS

Uma Igreja que se preocupa com as crianças é uma igreja que se importa com o seu presente e que se preocupa com o seu futuro. As crianças são o futuro da Igreja, sim; mas também são o presente da Igreja. Elas adornam, animam e são parte viva do Corpo de Cristo. O louvor da boca dos pequeninos é maravilhoso! Os testemunhos muitas vezes trazem o pai, a mãe e não raramente toda a família para Jesus e para a Comunidade do Povo de Deus! É o que ensinamos hoje às nossas crianças com nossas palavras e sobretudo com nossa conduta e testemunho, que vai marcar que tipo de pessoa, cristão e igrejas elas serão. O futuro se constrói agora. E pelo nosso trabalho e cuidado com nossas crianças podemos ter uma ideia do tipo de igreja que somos e do tipo que seremos amanhã. Por isso é muito importante que nossa Igreja cuide ainda mais de nossas crianças. Cuidar, amando; cuidar, acolhendo; cuidar, educando; cuidar, disciplinando e corrigindo cuidar, estimulando e apoiando. Ser as Mãos de Deus qu

DIREITO DAS CRIANÇAS NA IGREJA LOCAL

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DIREITOS DA CRIANÇA NA COMUNDADE DE FÉ    A criança tem direito a ser valorizada pelos adultos, pelas famílias e por toda Congregação.  A criança tem que ser provida de ambiente acolhedor e sadio para viver e crescer, bem como de oportunidades para desenvolver na Igreja. A criança tem direito a ter, a partir de seu nascimento, a sua individualidade respeitada pela família e pela comunidade de fé.  A  criança, antes mesmo de nascer, tem direito ao amor, cuidados e consideração de toda a comunidade de fé.  A criança excepcional tem direito à especial consideração por parte das lideranças e dos ministérios; de toda a Igreja.  A criança tem direito a ser nutrida na fé e de ser ensinada sobre o que Jesus fez por ela A criança tem direito a ser Igreja de Jesus: à participação total na vida da igreja, nos seus sacramentos, ministérios e serviços missionários, sem discriminação de idade, tamanho, escolaridade, raça, cor, sexo ou nac

Salmo 148 - Louvem ao Senhor!

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1 Aleluia! Todos os que estão nos céus, louvem o SENHOR Deus nas alturas! 2 Louvem o SENHOR, todos os seus anjos, todos os seus exércitos celestiais! 3 Sol e lua, louvem o SENHOR! Todas as estrelas brilhantes, louvem a Deus! 4 Que os mais altos céus o louvem e também as águas que estão acima do céu! 5 Que todos eles louvem o SENHOR, pois ele deu uma ordem, e eles foram criados! 6 Ele mandou, e foram firmados para sempre nos seus lugares; eles não podem desobedecer. 7 Louve o SENHOR, tudo o que existe na terra: monstros do mar e todas as profundezas do oceano! 8 Louvem o SENHOR, relâmpagos e chuva de pedra, neve e nuvens, e ventos fortes, que obedecem à sua ordem! 9 Louvem o SENHOR, colinas e montanhas, florestas e árvores que dão frutas! 10 Louvem o SENHOR, todos os animais, mansos e selvagens! Louvem o SENHOR, passarinhos e animais que se arrastam pelo chão! 11 Louvem o SENHOR, reis e todos os povos, governantes e todas as outras autoridades! 12 Lou

Tenho, porém, contra ti que abandonastes o teu primeiro amor

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O primeiro amor é apenas uma fase? No livro de Apocalipse  Jesus endereça sete cartas a sete igrejas diferentes. Nestas cartas Ele fala a respeito destas igrejas e destaca os pontos positivos e negativos de cada uma delas. Na carta à igreja em Éfeso, encontrada em (Ap 2. 1-7), Jesus faz uma observação muito interessante:  “Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor. “ (Ap 2. 4)   O que seria esse primeiro amor?   Primeiro amor é o nome  que damos ao nosso encontro com Cristo e início da caminhada com Ele. Normalmente, esse início de relacionamento com Jesus é marcado por um entusiasmo e ânimo muito grandes, que impulsiona o nosso coração na direção da vontade de Deus. As pessoas que estão no primeiro amor costumam ser animadas para a obra de Deus, para a evangelização, para o serviço; não costumam ficar presas aos defeitos e problemas, pois focam sempre na direção de Deus, amando e servindo de todo o coração. Apesar das suas falhas, estão buscando a

Sou um Sacerdote sujo: lava-me, Senhor!

Davi não foi a única pessoa a clamar: “Lava-me!” (Sl 51.2). Antes e depois dele, na história bíblica e na história eclesiástica, muitos têm dobrado os joelhos e feito a mesma súplica, tanto pessoal como representativa.   O jornal católico “O Lutador”, em agosto de 2011, publicou um belo texto escrito pelo frei Patrício Alessandro Sciadini, de 64 anos, frade carmelita nascido na Itália, missionário no Brasil, conhecido como pregador de retiros espirituais e tradutor de algumas obras clássicas de espiritualidade. Embora use a primeira pessoa do singular, Sciadini certamente não está se referindo apenas a sua própria sujeira. Trata-se antes de uma confissão representativa que todos deveríamos assinar. A palavra “sujo” aparece várias vezes, como se pode ver em seguida:   Toda Quinta-Feira Santa, sinto-me como sacerdote pequeno-grande, “sujo”, um pouco traidor e medroso como os apóstolos no Cenáculo.   Sinto-me “sujo” por fora e por dentro. Tenho caminhado pelas estradas do