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A história da Páscoa

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Como você passaria a última semana de sua vida sabendo que era a última? A última semana que Jesus esteve na terra em forma humana foi cheia de momentos memoráveis, profecias cumpridas, orações íntimas, discussões profundas, atos simbólicos e eventos que mudaram o mundo. Projetado para começar na segunda-feira anterior a Páscoa, cada dia desse plano de leitura te conduz por capítulos dos quatro Evangelhos que contam a história desta semana Santa. SEGUNDA-FEIRA Essa passagem ilustra um dos propósitos principais para vida de Jesus na terra, ser um exemplo humano de como Deus deseja que vivamos. Jesus disse, "Faça como eu faço". A parte mais incrível deste mandamento é que ele vem com a oferta de poder vivê-lo. Jesus não só nos pede para tentar viver como o Filho de Deus com nossa própria força – Sua ressurreição nos deu acesso a Sua força. Hoje, medite sobre o exemplo que Cristo deixou para nós. O que seria semelhante a lavar os pés em seus próprios relacionamentos e c

A raiz de amargura em Aitofel, avó de Bate Seba

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Introdução  :    Eu não sou jardineiro, mas sei disso: algumas plantas, especialmente algumas ervas daninhas, nunca morrerão, a menos que você desenterre suas raízes e as destrua completamente.     Você pode cortá-las na superfície várias vezes, mas elas continuam voltando e com cada vez mais força. Suas raízes irão se afundando cada vez mais na terra e será cada vez mais difícil retira-las.    No entanto, quando a raiz é exposta e removida do solo, a planta morre.   Dá trabalho  desenterrar raízes, mas vale a pena o esforço, pois protege as outras plantas do jardim.        Quero pregar sobre esse pensamento hoje:  Desenterrando a raiz da amargura  .     Você sabe o que  é  amargura  ?     A palavra é um adjetivo e tem as seguintes definições: 1.  Sabor forte e acentuado  : com um sabor desagradável e forte, por exemplo, como o da casca de laranja      2.  Ressentido  : zangado e ressentido.   3.  Difícil de aceitar  : doloroso ou muito difícil de aceitar.   4.  Hostil

Jesus é nossa bandeira da vitória

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Quando comemoramos a Páscoa, celebramos o maior triunfo de toda a história. Através da morte e ressurreição de Cristo, Ele derrotou para sempre o poder do pecado e da morte e todos os seus efeitos secundários, e escolheu dividir a vitória conosco. Nesta semana de Páscoa, vamos conhecer mais profundamente algumas fortalezas que Ele conquistou, refletir sobre a batalha que Ele lutou por nós e louvá-Lo como sendo a nossa Bandeira da Vitória. Quando Adão e Eva desobedeceram a Deus pela primeira vez e comeram o fruto da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal no jardim do Éden, o pecado tornou-se parte da natureza do homem. Desde então, os humanos nascem naturalmente separados de Deus por causa desse pecado. Porque Ele é perfeito, Deus simplesmente não pode estar perto do pecado. Frequentemente, no Antigo Testamento, os Israelitas tinham de sacrificar um cordeiro perfeito para expiar os pecados. A oferta tinha de ser perfeita para cobrir a dívida do pecado - era a única forma que uma

Quando devo ofertar na igreja?

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Jesus sentou-se em frente do lugar onde eram colocadas as contribuições, e observava a multidão colocando o dinheiro nas caixas de ofertas. Muitos ricos lançavam ali grandes quantias. Então, uma viúva pobre chegou-se e colocou duas pequeninas moedas de cobre, de muito pequeno valor. Chamando a si os seus discípulos, Jesus declarou: Afirmo-lhes que esta viúva pobre colocou na caixa de ofertas mais do que todos os outros. Todos deram do que lhes sobrava, mas ela, da sua pobreza, deu tudo o que possuía para viver. Marcos 12:41-44. (NVI) Há muita gente que contribui para os objetivos religiosos, mas são poucos os que ofertam. As contribuições são sempre causadas por imperativos. Existe imposições morais estimulando o dever. As ofertas, por outro lado, são motivadas pela dedicação voluntária de um ser livre, que dá por amor. Os primeiros, tributam; os outros, oferecem. Há sempre muitas exigências reclamando as contribuições. Do ponto de vista institucional, toda contribui

Quando a pandemia acabar, não seremos mais os mesmos

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Quando tudo acabar, nunca mais seremos os mesmos… Quando o mundo voltar ao seu ritmo acelerado e  nós pudermos novamente sair de nossas casas, piscando os olhos com o brilho do sol exagerado Quando pudermos ir para a praça passear e dançar, em meio a uma chuva serena que vem para nos refrescar  Quando nos pudermos simplesmente respirar sem ter medo de nos contagiar,  Quando os profissionais de saúde  puderem dormir, descansar, e até mesmo chorar ...  Quando encontrarem a paz de poder voltar para casa, mesmo depois de tudo que viram e sentiram Quando as famílias enterrarem os seus entes queridos que sucumbiram na pandemia exauridos Tais como heróis de uma guerra sem vitoriosos  Quando todos aqueles que lutaram por suas vidas tiverem suas rotina restauradas Nos nunca mais seremos os mesmos.  Nunca mais tomaremos como direito adquirido e garantido as liberdades de fazer as coisas mais banais como brincar de roda com nossos filhos e netos Sabere