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Estudo Tipologia em Jezabel

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Ao notar que aquele que quer mata-la está   chegando para derrota-la, ela retrocede alguns passos, pinta os seus olhos e enfeita a sua cabeça. Ii Reis 9:30 - pintar os olhos – começa a maquiar a situação para que a gente não avance na lutam que é nossa e que precisamos vencer Enfeita a sua cabeça – mostra que o controle que esta sendo exercido não é tão ruim assim, e a gente começa a pensar   problema está em você e não nela. E você que não consegue entender a sua mudança, a sua beleza, a sua capacidade. Ela olha pela janela pois a janela é o local de observação da chegada daquele que veio para acabar com ela. A janela é o local onde você ve a paisagem.   Tem o vislumbre do horizonte por onde entra aluz que esclarecerá tudo.. É um local de conrole e de obstrução de visão. Esta mulher sedutora é morta pelos oficiais ou einucos em outras versões.Porque não foi Jeu se é ele que traz a unção? Porque so quem tem a autoridade (oficial) ou os que não podem cair em suas seduto

20 coisas impossíveis para Deus

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Talvez já tenha acontecido com você. Você está em uma roda conversando, sendo que alguns ali são ateus. De repente alguém vem com a pergunta: “Deus pode criar uma pedra tão grande que nem Ele mesmo possa levantar?”. A intenção da pergunta é mostrar que Deus não é onipotente. Ou Ele não pode criar a pedra, o que mostra que Ele não pode fazer qualquer coisa, ou Ele pode criá-la, mas não pode movê-la, o que também mostra que Ele não pode fazer qualquer coisa. A pergunta parece não deixar saída, mas apenas confirmar que Deus não é onipotente. A pergunta é bem antiga. Ela tem, pelo menos, 800 anos. E há registros de uma versão semelhante de 1.500 anos atrás. Ela é comumente conhecida como “O Paradoxo da Pedra”. Essa pergunta não prova nada contra a onipotência de Deus. Ela fere os princípios da lógica. A pergunta faz tanto sentido quanto perguntar “Vai chover ontem?”, “É possível fazer um triângulo redondo?” ou “Quanto poder é necessário para fazer 2+2 ser igual a 5?”. Ela mis

Escravidão e Hierarquia na Antiguidade Bíblica

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    Não há evidência de que a escravidão era mal que precisasse ser erradicado por qualquer nação civilizada. Na verdade, a escravidão nunca foi “problema” na antiguidade, embora alguns autores a vissem com preocupação, como demonstram Davis (2003) e Vendrame (1981). A primeira dificuldade que se defronta ao estudar o fato da escravidão na Bíblia vem do sentido das palavras. O termo hebraico ebed – que significa escravo – só permite sua compreensão segundo o contexto: pode tratar-se de verdadeira escravidão no sentido técnico de sujeição involuntária ou da simples dependência do empregado doméstico ou do trabalhador que presta seu serviço em troca de um salário.   A escravidão era exemplo de subordinação completa de um indivíduo a outro, da negação da autonomia jurídica pessoal. Os hebreus provavelmente foram o primeiro povo a considerar Deus como um nobre senhor que podia ajudar e orientar seus “escravos”, ou seja, os próprios hebreus. Passagens da Torah (Velho Testamento