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A contagem de tempo na Bíblia - O relógio de Acaz

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 Disse Isaías: Isto te será sinal, da parte do Senhor, de que o Senhor cumprirá a palavra que disse: Adiantar-se-á a sombra dez graus, ou voltará dez graus atrás? Então disse Ezequias: É fácil que a sombra decline dez graus; não seja assim, mas volte a sombra dez graus atrás. Então o profeta Isaías clamou ao Senhor; e fez voltar a sombra dez graus atrás, pelos graus que tinha declinado no relógio de sol de Acaz. 2 Reis 20:9-11 Ontem, voltando para casa após o primeiro dia de culto na Igreja Apostólica Plenitude da Palavra, Gaby, namorada de meu filho Gustavo questionou a respeito do tempo, isto por causa do horário de verão.  Nos tempos bíblicos a contagem do tempo não era como hoje, dividido em 24 horas, sete dias na semana, 12 meses em um ano. Na Bíblia, a primeira vez que aparece algum tipo de divisão de horas, que não seja apenas em dia e noite, é no livro de Reis, quando fala do relógio de Acaz.  Quem criou o relógio foi o homem, mas Deus é o Senhor do tempo

O tempo na Bíblia - Relógio de Acaz

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O homem teve necessidade de marcar o tempo, baseando-se desde a antiguidade, pelo sol, lua etc. I – Relógio do Sol II Reis 20:10-11 10 – Então disse Ezequias: É fácil que a sombra decline dez graus; não seja assim, antes volte à sombra dez graus atrás. 11 – Então o profeta Isaías clamou ao Senhor, que fez voltar à sombra dez graus atrás, pelos graus que já tinha declinado no relógio de sol de Acaz.             O texto em estudo narra a respeito do rei Ezequias, em que Deus havia de recolhê-lo para si, mandando uma mensagem pelo profeta Isaias. A Bíblia relata que Ezequias chorou amargamente pedindo ao Senhor um acréscimo de alguns anos aqui na terra. Deus compreendeu a fraqueza do rei, e mandou que o profeta Isaias fizesse uma pasta de figo para colocar em cima da ferida de Ezequias, curando-o.             Como o ser humano é inclinado a duvidar das coisas de Deus, logo apareceu o momento de pusilanimidade no rei, chegando o mesmo a pedir uma prova ao Senhor, par

Sermão: Da escravidão para a liberdade

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Introdução: Definição Escravo: Pessoa que não tem liberdade por estar dominada por outra pessoa. Ainda existe locais no mundo que existem trabalho escravo. Aqui mesmo no Brasil de vez em quando surgem noticias de escravidão. É muito comum em alguns países, como por exemplo a Tailandia, a compra de mulheres para a prostituição. Nos tempos biblicos havia escravidão em toda a parte. Entre os isaelitas os escravos eram bem tratados e podiam comprar a sua liberdade.  Um israelita podia chegar a posição de escravo por não conseguir quitar suas dívidas e por haver roubado e não poder restituir o fruto do roubo. Havia a possibilidade também ter nascido de pais escravos ou de terem sido adquiridos como despojo de uma guerra.  Mas n em sempre os prisioneiros de guerra eram suficientes. Recorria-se, muitas vezes, à compra de escravos nas nações vizinhas. Os hebreus praticavam a compra de escravos como consta na aliança com Deus, segundo a qual todo varão deveria

Idolatrias Modernas: Corpolatria, o culto ao corpo

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Cuidar do corpo é uma questão de bom senso, mas hoje em dia já virou Idolatria. Mas realmente estamos vivendo tempos difíceis. Corpolatria  é o culto exagerado do corpo. Na idade contemporânea a gordura é um excesso indesejado. Há um século nos países ocidentais desenvolvidos, os gordos eram amados; hoje, nos mesmos países, amam-se os magros.  Junto com estas mudanças, surge o exagero e suas conseqüências: os transtornos. Exagero este que aos poucos confundiu-se com dedicação e tornou-se aceitável na tarefa de moldar o corpo (ficando mais difícil saber onde termina a vaidade e começa a compulsão).  Visando sanar os transtornos causados pelos excessos no culto à beleza foram criados tratamentos psicoterapêuticos preocupados em amenizar os danos e promover o bem-estar do corpo . Para conseguir chegar ao corpo considerado belo, e aumentar a tão cobiçada auto-estima - alicerce do amor próprio - as pessoas pagam “preços altos”, recorrem ao auto-cuidado com o corpo e saúde. O que é u

Tabela de custos das Indulgências no fim da Idade Média na Europa

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Para diminuir a culpa e a pena dos pecadores, a Igreja Católica Apostólica Romana, em fins da Idade Média Européia, passou a fazer “negócios” com o perdão em troca, claro, do patrimônio dos desafortunados. Segundo Jacopo Fo., Sergio Tomat e Laura Malucelli, em "O livro negro do cristianismo – Dois Mil Anos de Crimes em Nome de Deus", durante o Pontificado do Papa Leão X (1513 – 1521), essa prática atingiu o seu auge. Segue uma lista com alguns dos perdões previstos e seus respectivos valores para obter o perdão:  1. O eclesiástico que incorrer em pecado carnal, seja com freiras, primas, sobrinhas, afilhadas ou, enfim, com outra mulher qualquer, será absolvido mediante o pagamento de 67 libras e 12 soldos. 2. Se o Eclesiástico, além do pecado de fornicação, pedir para ser absolvido do pecado contra a natureza ou bestialidade, deverá pagar 219 libras e 15 soldos. Mas tiver cometido pecado contra a natureza com crianças ou animais, e não com uma mulher, pagará apenas 1