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Fé não é sentimento, é certeza

DANDO ORDENS À ALMA Quando o salmista disse “ Bendize minha alma ao Senhor e tudo o que há em mim bendiga o seu santo nome ” — para então depois acrescentar as razões para tal louvor; e que vinham do fato de que  é Ele quem cura as nossas enfermidades, perdoa as nossas iniqüidades e da cova redime a nossa alma —  ele falava de algo que seu espírito sabia, mas que sua alma, naquele dia e hora,  não sentia . É muito difícil saber com o espírito quando a alma não está sentindo de modo correspondente ao que se sabe. Desse modo, o que o salmista diz ao exortar a sua alma, é que ela estava deprimida pela enfermidade, culpada de iniqüidades, e sentindo-se à beira da cova, em sentimento de profunda desesperança. Mas veja que quando o espírito fala com a alma, e a ela se refere com carinho, porém com autoridade em fé, soa como se ele, o homem que escreve, estivesse forte, cheio de todas as certezas, alinhado em espírito e alma, quando, de fato, esta não é o fato existencial

Fé falsa

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A fé é uma doutrina fundamental na vida cristã. O pecador é salvo pela fé (Efésios 2: 8-9) e o crente deve andar pela fé (2 Coríntios 5: 7). Sem fé, é impossível agradar a Deus (Hb 11: 6) e tudo o que fazemos além da fé é pecado (Romanos 14:23). Alguém disse que a fé não é "acreditar apesar das evidências, mas obedecer apesar das conseqüências". Quando você lê Hebreus 11, você conhece homens e mulheres que agiram na Palavra de Deus, independentemente do preço que tivessem que pagar. A fé não é um tipo de nebulosa sensação de que trabalhamos; A fé é a confiança de que a Palavra de Deus é verdadeira e a convicção de que agir naquela Palavra trará Sua benção. Nessa passagem, Tiago discutiu a relação entre fé e obras. Esta é uma discussão importante, pois se estamos errados nesta questão, comprometemos a nossa salvação eterna. Que tipo de fé realmente salva uma pessoa? É necessário realizar boas obras para serem salvas? Como uma pessoa pode dizer se ele está ou não exercendo v

A influência do Cristianismo no mundo pós moderno

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E contou-lhes ainda outra parábola: “O Reino dos céus é como o fermento que uma mulher tomou e misturou com uma grande quantidade de farinha, e toda a massa ficou fermentada”. Mateus 13:33 Em mais uma de suas parábolas deliciosamente instrutivas, Jesus estabeleceu o esse impressionante conceito em relação ao seu reinado que se aproximava. O Conceito Existe certa concordância entre os expositores da Bíblia que o “fermento” desta parábola significa a influência penetrante e benevolente do reino de Cristo, pois este “fermento” faria sentir a sua presença a partir do primeiro século em diante. Em seu trabalho clássico sobre as parábolas, Trench observou que o cristianismo, “é um trabalho do centro para fora, gradualmente. . . de certa forma, todo o mundo romano foi mais ou menos levedado por ele “(p. 121). Em um importante tratado sobre as parábolas, Taylor afirmou que o fermento representa “a influência boa, saudável e agressiva que Cristo introduziu no mundo quando ele

Conversão genuina

A estes doze enviou Jesus, dando-lhes estas instruções: Não ireis aos gentios, nem entrareis nas cidades dos samaritanos; mas ide antes às ovelhas perdidas da casa de Israel. Pondo-vos a caminho, pregai que está próximo o reino dos céus. Curai os enfermos, ressuscitai os mortos, limpai os leprosos, expeli os demônios; de graça recebestes, de graça dai. Mateus 10:5-8 quando o Senhor nos chama,  Ele nos manda ir, porém não quer que façamos a obra por ganancia mas por amor ao próximo. O Senhor perguntou a Pedro se ele O amava. Perguntou três vezes e Pedro afirmou, mas lembre-se que poucos dias antes ele havia negado conhecer a Jesus por três vezes. Sempre que Pedo afirmava que sim, Jesus falava para ele apascentar o seu rebanho. O amor à Deus é demonstrado pelo amor aos outros. Se amamos a Deus, cuidamos de seu rebanho. Muitas vezes parece que as pessoas não entenderam o evangelho das boas novas. Jesus já pagou tudo o que havia de ser pago. Recebemos de graça a salvação, e não

Ás vezes questiono a Deus...

Muitas vezes não é fácil controlar a tristeza.  Começo a me lembrar de seu sorriso, se seu cheiro, de seu encanto sobre todos nós e sinto muito a sua falta. Foi-nos tirado tao precocemente. Não houve um dia sequer desde a morte de meu neto que não pensei nele, na tragédia, na dor de minha filha. Confesso que muitas vezes questiono a Deus o porque Ele permitiu que isso acontecesse e por mais que eu procure justificativas e entenda que se Ele permitiu foi porque seria melhor, não tem como pensar como seria se ele estivesse conosco.  Pergunto em meio as oraçoes e choro: Deus, por quê? Então, Ele me consola em minha aflição. Não entendo ainda, mas eu sei que Ele é Deus. Eu sei que essa nossa vida aqui é passageira e que as nossas lutas também o são. Mas isso não impede que a dor e a saudade assole o meu coração.  Arthur não sofre mais, ele está descansando em Deus, para ele foi bem melhor, mas somos egoístas, queremos ele conosco. Para que? Para sofrer, para se angustiar, para

Pau que nasce torto não morre torto

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Essas crônicas da intervenção de Deus na história dos seres humanos são crônicas de amor e de misericórdia. O texto diz assim: Tinha Manassés doze anos de idade quando começou a reinar e cinqüenta e cinco anos reinou em Jerusalém. Fez o que era mau perante o SENHOR, segundo as abominações dos gentios que o SENHOR expulsara de suas possessões, de diante dos filhos de Israel. Pois tornou a edificar os altos que Ezequias, seu pai, havia derribado, levantou altares aos baalins, e fez postes-ídolos, e se prostrou diante de todo o exército dos céus, e o serviu. Edificou altares na Casa do SENHOR, da qual o SENHOR tinha dito: Em Jerusalém, porei o meu nome para sempre. Também edificou altares a todo o exército dos céus nos dois átrios da Casa do SENHOR, queimou seus filhos como oferta no vale do filho de Hinom, adivinhava pelas nuvens, era agoureiro, praticava feitiçarias, tratava com necromantes e feiticeiros e prosseguiu em fazer o que era mau perante o SENHOR, para o provocar à

Os valentes de Davi

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Texto base. I Samuel 22: 1 e 2 - II Samuel 23: 8 a 13. Em  I Samuel 22: 1 e 2 , temos uma situação inusitada. Davi, depois de sua grande conquista em favor de Israel, eliminando seu maior oponente – Golias – passa a ser perseguido por Saul e foge de sua presença. Em sua fuga passa por Nobe – onde se encontra co o sacerdote Aimeleque (Davi estava só) –  I Samuel 21: 1  - para pedir comida e armas; mas havia ali homens de Saul –  21: 7  – que poderiam colocar o seu plano de fuga em risco então Davi foge mais uma vez, agora para Gate. Chegando a Gate, foi recebido pelo seu rei Aquis. Seus conselheiros ao saberem de quem se tratava, vendo-o naquela situação, fizeram pouco caso dele.  Com medo do rei Aquis, Davi começou a agir como um louco, babando e riscando as portas do palácio de Aquis –  21: 12 . Como todas as tentativas de Davi de encontrar abrigo com aqueles a quem ele conhecia não foram bem sucedidas, Davi vê-se sozinho e refugia-se na caverna de Adulão. Aqui começa a ação