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Cristãos Alienados

Uma das mais tristes condições que um cristão pode assumir na sociedade em que vive é a alienação. Dizer "sou um alienado" significa: "não consigo mais me relacionar com a sociedade e, o que é ainda pior, não há nada que eu possa fazer." Não foi para sermos pessoas alienadas que Cristo nos chamou, mas para sermos SAL e LUZ. Era esta a expectativa que Ele tinha para os seus seguidores, expressa tão detalhadamente no Sermão do Monte. Todo o mundo sabe o que é o sal e a luz, pois são encontrados praticamente em todas as partes do mundo. Jesus conhecia sua utilidade prática e, por isso, usou-os para ilustrar a influência que ele esperava que seus discípulos exercessem na    sociedade humana. O que ele quis dizer com isso? Vejamos quatro verdades: Os cristãos são fundamentalmente diferentes dos não cristãos As duas imagens separam as duas comunidades uma da outra. O mundo é escuro - Jesus explica - , vocês devem ser luz. O mundo está se decompondo; vocês devem se

O ORGULHO E A GRATIDÃO

O ORGULHO NOS IMPEDE DE SER GRATOS 1.      O orgulhoso não consegue entender que as lutas vem para nos ajudar a crescer. Ele tem muito autopiedade, é um vitimista. Espera sempre alguém que o vai salvar da situação. Não sente pena dos outros, toda a pena é para si mesmo. 2.      Tem dificuldade de receber, pois sente que quando alguém lhe faz um favor, ou lhe dá um elogio, ela se sente refém do outro. Então, sempre que recebe algo, que seja uma ajuda, ou um elogio, opu um presente, ela acha que é porque é merecedora 3.      Timidez – a timidez esconde o orgulho. Para para pensar: ao chegar numa festa, você acha que todos vao te olhar? Isso é arrogância. A pessoa tímida muitas vezes se sente superior ao outro. Tem a ver com insegurança e auto estima baixa, mas tem a ver muito com orgulho      4. Solidão – Por ela ser perfeccionista, ela prefere se isolar, pois quando estamos em publico, ela será julgada. E dai a pessoa vai descobrir que ela não é tão boa assim. 5.   

Submissão de acordo com John Piper

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Pastor John Piper. Foto: Reprodução. 1 Pedro 3:1-6 O que significa para uma mulher se submeter a seu marido? Até a definição do conceito pode variar de pessoa para pessoa. Baseado em experiências individuais, o Pastor John Piper ajuda a definir a submisão, identificando alguns pontos que não mostra submissão ao marido no casamento. Em um post para o site DesiringGod.org, um site com o propósito de glorificar a Deus, o pastor descreve esses parâmetros: 1. Submissão não significa concordar com tudo Submissão não significa que a esposa se transforma em uma mulher do "sim". Piper explica: "É possível ser submissa e se recusar a pensar no que seu marido diz que você deve pensar". O pastor usa o exemplo de um marido que não quer sua esposa pratique o cristianismo. Piper exorta as esposas a usar o bom senso que Deus lhes deu. "A Submissão não significa que você deve concordar com as opiniões de seu marido, mesmo em coisas fundamentais e graves como a

Comunhão do Corpo de Cristo

Atos 2:42 E todos continuavam firmes, seguindo os ensinamentos dos apóstolos, vivendo em amor cristão, partindo o pão juntos e fazendo orações.(NTLH) >Dicionário: Ação ou Efeito de comunicar ou fazer algo em comum. Perfeito acordo de ideias e sentimentos. União de várias pessoas em torno da mesma crença. Introdução No nascimento da igreja primitiva, eles conseguiram viver e praticar a comunhão plena, ao ponto de viverem tudo em comum, orações, partir do pão, vendiam suas propriedades e repartiam com todos, segundo as necessidades. Hoje isto pode parecer utopia, mas quem sabe, através de nós, não venha a se tornar uma realidade. Abram seus olhos! Abram seus corações! I - Comunhão é um chamado de Deus Fomos chamados para a comunhão: Por isso, se eu faço o meu trabalho por minha própria vontade, então posso esperar algum pagamento. Porém, se faço como um dever, é porque é um trabalho que Deus me deu para fazer. I Corintios 1:

O choro de Jó

Acredito que se você chegou até aqui, você conhece a historia de Jó e a sua luta. Abaixe vai um devocional sobre o dia no qual ele declara não ter nascido, no capitulo 3. Em seu desespero, Jó finalmente quebra o silêncio enquanto grita: Gostaria de nunca ter nascido!  Chega de aceitar silenciosamente o que aconteceu. Chega de ficar sentado vendo sua vida ser destruída. O resto do livro conterá os pensamentos honestos e viscerais de Jó enquanto ele busca um propósito em sua dor.  Esta cena inicial é difícil de ler e dolorosamente familiar para quem passou por um momento profundamente terrível em sua vida. Jó pergunta: qual é o sentido da vida se enquanto estamos vivendo tudo o que queremos é a morte? Tudo o que ele faz é sofrer o dia todo. Tudo o que ele pensa e sente é dor e seus piores medos se tornaram realidade. Ele está completamente quebrado e completamente exausto. Mesmo aqui Jó está agindo com bravura e integridade. Ele está sendo honesto sobre sua dor. Muitas vezes, t

A lição de Nadabe e Abiu

Em Levitico 10: 1-11, temos a lição de Nadabe e Abiú.  O consumo de Nadabe e Abiú provavelmente ocorreu no final do dia de glória e bênção descrito no capítulo nove.  O que aconteceu com esses dois filhos de Aarão é certamente uma lição para nós hoje. A. Nadab e Abiú oferecendo fogo estranho diante de Jeová “Os filhos de Arão, Nadabe e Abiú, tomaram cada um o seu incensário e puseram fogo nele, e puseram incenso sobre ele, e ofereceram fogo estranho perante Jeová, que Ele não lhes havia ordenado” (v. 1).  Isso significa o entusiasmo natural do homem, afeição natural, força natural e habilidade natural oferecida a Deus. Nadabe e Abiú não foram julgados porque fizeram algo que não era para Deus.  Eles foram julgados porque agiram de acordo com a vida natural.  Eles fizeram algo para Deus, mas o fizeram de uma maneira natural.  Eles podem ter amado a Deus, mas o amavam de maneira natural. Devemos estar queimando pelo Senhor e quentes;  entretanto, nossa gostosura não deve ser natural, mas

O "formidável" consolo dos amigos de Jó

Jó tinha três amigos especiais:  Elifaz , da região de Temã,  Bildade , da região de Suá, e  Zofar , da região de Naamá. Eles ficaram sabendo das desgraças que haviam atingido o amigo e combinaram fazer-lhe uma visita na região de Uz, onde ele morava, para falar como estavam tristes pelo que lhe havia acontecido e para darem um pouco de consolo e ânimo (Jó 2.11). Mais tarde, outro amigo, Eliú, mais jovem que os outros, juntou-se a eles para fazer a mesma coisa (Jó 32.1-5). O leitor faça suas próprias avaliações sobre a sabedoria e a eficácia desse consolo, lendo pelo menos as frases a seguir retiradas de seus discursos. Todavia, é bom avaliar também o seu próprio discurso em situações semelhantes. Elifaz, de Temã “Pense bem! [...] Suas palavras davam firmeza aos que tropeçavam; você fortaleceu joelhos vacilantes. Mas, agora que se vê em dificuldade, você desanima; quando você é atingido, fica prostrado” (4.3-5). “Reflita agora: Qual foi o inocente que chegou a perecer? Onde os