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As estações de Deus

As Quatro Estações da Vida “Porque eis que passou o inverno; a chuva cessou, e se foi; Aparecem as flores na terra, o tempo de cantar chega, e a voz da rola ouve-se em nossa terra. A figueira já deu os seus figos verdes, e as vides em flor exalam o seu aroma; levanta-te, meu amor, formosa minha, e vem” (Ct. 2:11-13). “Enquanto durar a terra não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor. Verão e Inverno, dia e noite” (Gn. 8:22). Introdução É interessante como a natureza conhece as suas estações e compreende a linguagem de cada uma delas. Cada estação do ano tem as suas características bem específicas e nos revelam a beleza presente na harmonia dos contrastes. O outono é a estação dos ventos fortes e das folhas que caem. É a vida que se renova. O inverno é a estação das chuvas fortes, do frio e da pouca luz. É a vida que se retrai. Na primavera, as cores revestem a natureza de uma beleza rara. É a esperança que desponta. E no verão, o brilho do sol e a força da luz exaltam

É tudo sobre Jesus!

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O Espírito Santo tem me ensinado muito sobre como Jesus pagou o preço integralmente para que desfrutássemos a vida. Ele quer que vivamos neste reino como filhos de Deus e nos vê como vê Seu Filho Jesus Cristo. Deus de forma alguma nos condena Seus filhos por causa do que Seu Filho fez. Eu acredite que somos tão abençoados e como o filho pródigo em Lucas 15 : 11 - 32, podemos voltar ao Pai e em Sua fidelidade Ele nos recebe de braços abertos. A história do filho pródigo mostra-nos o amor e a compaixão de um bom pai, um pai que nos ama com todas as nossas falhas. Deus sabe tudo sobre nós e disse isso no livro do Salmo 139  O Salmista declara que ele entende o nosso pensamento, que ele compreende os nossos caminhos, que ele conhece as palavras que saem de nossa boca. Que ele nos protege. Que ele está em todos os lugares nos conduzindo, nos guiando, até mesmo quando estamos em maus lençóis, ele está lá, não nos abandona. Nos guia desde quando estávamos ainda no ventre das no

I Reis 18:41-46

Estudo I Reis 18: 41-46 Esboço de 1 Reis 18: 18.1 – 16: Mensagem de Elias a Acabe 18.17 – 20: Acabe diante de Elias 18.21 – 40: O verdadeiro Deus 18.41 – 46: O retorno da chuva   Então disse Elias a Acabe: Sobe, come e bebe, porque há ruído de uma abundante chuva. E Acabe subiu a comer e a beber; mas Elias subiu ao cume do Carmelo, e se inclinou por terra, e pôs o seu rosto entre os seus joelhos. E disse ao seu servo: Sobe agora, e olha para o lado do mar. E subiu, e olhou, e disse: Não há nada. Então disse ele: Volta lá sete vezes. E sucedeu que, à sétima vez, disse: Eis aqui uma pequena nuvem, como a mão de um homem, subindo do mar. Então disse ele: Sobe, e dize a Acabe: Aparelha o teu carro, e desce, para que a chuva não te impeça. E sucedeu que, entretanto, os céus se enegreceram com nuvens e vento, e veio uma grande chuva; e Acabe subiu ao carro, e foi para Jizreel. E a mão do Senhor estava sobre Elias, o qual cingiu os lombos, e veio correndo perante Acab

Onde fica a tua Belém

E subiu também José da Galiléia, da cidade de Nazaré, à Judéia, à cidade de Davi, chamada Belém (porque era da casa e família de Davi), A fim de alistar-se com Maria, sua esposa, que estava grávida. Lucas 2:4,5 No Natal  sempre vemos ilustrações com Maria montando um burrinho, porém a realidade é que a maioria de nós não sabe o que viajar assim.  Por que ela foi? É verdade que o governo oficial decretou um censo e que todos devem ir para a sua própria cidade, o lugar que suas famílias chamavam de lar, para esse registro oficial e contagem. Talvez Maria também estivesse pronta para deixar a aldeia de Nazaré, onde as fofocas estavam correndo sobre sua gravidez e status de solteira. Mas Maria e José sabiam que estavam indo longe da família para uma cidade cujas ruas ficariam lotadas de estranhos viajantes. Eles não tiveram nenhuma recepção calorosa, nenhum lugar aconchegante para dar à luz a criança esperada. Talvez eles esperassem por uma pequena casa ou um parente distante ou um cami

Esboço Sermão: Motivos para louvar ao Senhor (I Pedro I)

1. A regeneração. V.3 2. A salvação prometida. V.5 3. A proteção em nossa vida de fé. V.5 4. A provação do sofrimento. V.7 5. A fé que nos foi concedida. V.8; Ef. 2:8 6. O precioso sangue que nos comprou. Vv.18,19 7. A eterna palavra de Deus. V23

João 13

Jesus e os discípulos chegaram em Jerusalém para a Festa dos Paes Asmos e para a Páscoa. No caminho de lá ocorreram muitas coisas. Curas, como as dos dois cegos. Ensinou muito. Jesus ensinou a uma multidão sobre o divórcio e explicou sobre a falta de perdão e a dureza do coração como seu causador. Um exemplo do AMOR EGOISTA Falou sobre a pureza das crianças que foram até ele com pureza de coração. ANOR SINGELO Foi interpelado pelo jovem rico, não queria abandonar tudo para segui-lo. Um exemplo do AMOR GANANCIOSO  Tiago e João havia pedido à Jesus para um deles sentar-se ao lado de seu trono no Reino (Marcos 10:44-45) – Um exemplo do AMOR SOBERBO Ele então entrou em Jerusalém montado num jumentinho, cumprindo a profecia feita sobre o Messias ainda no Velho Testamento.   No dia seguinte aconteceu a passagem da figueira cheia de folhas e sem frutos. Uma arvore que finge que vai alimentar mas que está vazia...Finge que vai servir e cai fora na hora H. Esta figueira foi ama