MEDITA NA PALAVRA - POR UM CRISTIANISMO DECENTE E INVESTIGATIVO

Nossa atual crise global apresenta uma oportunidade única para os crentes compartilharem a esperança do evangelho com outras pessoas.  Não devemos permitir  que o medo roube nosso amor, alegria ou paz, mas, ao invés disso, lembre-se de que, por causa do que Jesus fez por nós, não podemos ter medo de nada, nem mesmo da morte. E essa confiança em Deus nos permite amar aqueles que nos rodeiam. A pandemia é uma oportunidade única que Deus proporcionou, pois as pessoas estão abertas a falar e pensar sobre coisas realmente sérias, tais como a vida e a morte.  Em  Filipenses  (uma carta  que Paulo escreveu  enquanto estava preso  ), o apóstolo diz a seus leitores: Alegrem-se sempre no Senhor. Novamente direi: alegrem-se! Seja a amabilidade de vocês conhecida por todos. Perto está o Senhor. Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os se

USANDO O MANDAMENTO DO AMOR PARA CONVERSAR COM COVID-19 COM CRIANÇAS À medida que os adultos são forçados a sofrer grandes mudanças sociais e relacionadas ao trabalho, podemos rapidamente perder a paciência com nossos filhos, esquecer as questões de perspectiva e recorrer a respostas do tipo “apenas faça”.  Quero incentivar os pais a respirar fundo e convidar as crianças a uma nova maneira de estar no mundo moldado pelo COVID-19.  As crianças são moralmente resilientes e criativas quando lhes damos a chance.  Então, como podemos conversar com nossos filhos sobre essa pandemia?  Vamos usar o mandamento do amor como nosso guia. Lembre-se de aprender sobre o mandamento do amor?  Podemos apresentar a lição da seguinte maneira: 1 + 1 = 1.  (Talvez essa não seja a melhor abordagem para os pais que tentam se tornar professores de matemática em casa). Seja lendo o Evangelho de Marcos ou Mateus, Jesus faz alguns truques quando responde à pergunta do teste: Qual é o maior mandamento? 

Para muitas de nós, a escolha diária de amar nosso cônjuge como Jesus nos ama foi uma das escolhas mais difíceis   que aprendemos a fazer. Aprender a coloca-lo em primeiro lugar nas nossas vidas, aprendermos a ajuda-lo mesmo quando estávamos sem vontade nem energia já era difícil o suficiente com eles e nós trabalhando o dia inteiro. Mas agora surgiram novos desafios. O coronavírus intensificou os relacionamentos. Em apenas algumas semanas, o que já era difícil ficou mais difícil. Casais foram espremidos em pequenos espaços, respirando o mesmo ar mais frequentemente . A internet de alta velocidade do escritório foi substituída pelo ritmo lento do Wi-Fi de nossas casas, que girou em círculos nauseantes enquanto nós tentamos entrar   no Zoom ou no Skype para fazer dar algumas aulas on line e ao mesmo tempo e ele tenta enviar um vídeo pelo whatsapp. Novas perguntas encheram nossos lares-doces lares: Quem vai usar para trabalhar a cadeira mais confortável para o seu “home

À medida que os relatórios do coronavírus se espalham pelo mundo, pastores e líderes da igreja estão discutindo como eles devem responder ao surto.  Ao longo da história da igreja, muitos pastores passaram por desafios semelhantes.  Como jovem pregador da aldeia, Charles Spurgeon admirava os ministros puritanos que ficavam para cuidar dos doentes e moribundos durante a Grande Praga de Londres em 1665. No outono de 1854, o recém-chamado pastor da New Park Street Chapel de Londres pastoreava a congregação em meio a um grande surto de cólera no bairro de Broad Street, do outro lado do rio. Como Spurgeon respondeu? 1. Ele priorizou o ministério local. Spurgeon escreveu: Durante a epidemia de cólera, embora eu tenha tido muitos compromissos no país, desisti de permanecer em Londres para visitar os doentes e os moribundos.  Senti que era meu dever estar no local em tempos de doença, morte e tristeza. A popularidade de Spurgeon havia crescido nas aldeias de Fenland, nos arred

por  Peggy Burns  , MS, LMFT - CCC São Francisco, diretora do centro Tradução: Denise Mardegan “A comparação é o ladrão da alegria” ~   Theodore Roosevelt Você está lutando para encontrar satisfação em uma cultura de comparação?  Sua vida não está medindo a vida “digna do Pinterest”?  Se você pode se relacionar, você não está sozinho!  Comparar-se constantemente com os outros rouba sua alegria e pode impedi-lo de encontrar o desígnio de Deus para sua vida.  Nos últimos anos, tenho visto um aumento de cristãos experimentando depressão e ansiedade devido à constante verificação do Facebook e de outras mídias sociais. O bombardeio de fotos "felizes", atualizações de status e vídeos nos deu uma nova palavra no vocabulário em inglês: FOMO  FOMO tem  medo de perder: "A ansiedade de que um evento interessante ou interessante possa estar acontecendo em outro lugar no momento, muitas vezes despertada por posts vistos em um site de mídia social".  Oxford En

Elias é um grande exemplo que confirma irrefutavelmente o perfil de um homem deprimido, se não, vejamos: Elias foi um grande profeta do velho testamento. Sua história revela disposição e vigor quanto ao desempenho de seu ministério profético, Elias foi capaz de enfrentar o rei Acabe e denunciar suas perversidades e pecados (I Reis 18. 18), profetizou que não choveria e não choveu (I Reis 17. 1-7). Foi Elias quem orou e Deus mandou fogo do céu para consumir seu holocausto diante de 450 profetas de Baal (I Reis 18. 30- 38); Elias orou e Deus mandou chover sobre a terra (I Reis 18.41- 46). Além de todas essas experiências Deus manda um anjo alimentá-lo de forma sobrenatural. Após tudo isso, esse homem nos parece indestrutível e inabalável. Porém, ele era homem como nós, sujeito as mesmas paixões. Na verdade, não existem super-homens, todos estão sujeitos a fracassos e a devaneios e é exatamente por isso que depois de tantas experiência Elias cai numa profunda depressão e pede para s