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MINHA VERDADEIRA IDENTIDADE

    Em II Coríntios 3:14-16   Paulo fala sobre Moises, explicando que quando Moises subia ao monte o seu rosto brilhava e então ele fala que toda a vez que a velha aliança é lida, o mesmo véu que cobria o rosto de Moisés cobre o coração de quem lê, impedindo o entendimento. Veja o versículo 18: Portanto, todos nós, dos quais o véu foi removido, podemos ver e refletir a glória do Senhor, e o Senhor, que é o Espirito, nos transforma gradativamente à sua imagem gloriosa, deixando-nos cada vez mais parecidos com ele. Nossa identidade nos identifica e nos diferencia dos outros. Nossa identidade e nosso propósito   estão intrinsicamente relacionados. O que acreditamos sobre nós mesmas (identidade) tem um grande impacto sobre o que fazemos (nossas ações) e sobre o que cremos que somos capazes de fazer (propósito). Ao rejeitarmos rótulos que nos foram impostos, e aceitarmos a identidade que nós foi dada por Deus, passamos a agir de modo diferente e seguimos no nosso propósito. E mesmo

DESCOBRINDO SUA VERDADEIRA IDENTIDADE

 Rotulos Trago boas novas para você. Apesar de tudo o que você ouviu a seu respeito, apesar de tudo o que foi plantado em sua mente sobre quem você é, o que você vale e o que os outros pensam de você, Deus afirma que em Cristo você é amada, você é desejada, valiosa, bela e chamada para um proposito que só você é capaz de cumprir. As vezes alguns rótulos estão demasiadamente grudados em nós, e precisamos identificar as mentiras nas quais acreditamos por anos para então podermos renovar as nossas mentes com a verdade das Palavra de Deus. No livro de Levítico são apresentadas várias leis para serem cumpridas pelo povo de Israel. Uma delas é a respeito dos fluxos corporais. O homem e a mulher que tivessem algum tipo de fluxo corporal ficava impuro e tudo o que fosse tocado também: suas próprias roupa, roupa de cama e banho,   sela do cavalo, utensílios domésticos e inclusive outras pessoas. Seriam intocáveis.   Quando o fluxo cessava, a pessoa contava sete dias e então apresentava dian

Os três tipos de descanso que precisamos experimentar

  Ao olhar um jovem equilibrista no farol de minha cidade, vejo-o tentando equilibrar pratos em longas varas em suas mãos, sua testa e boca. Se quaisquer um destes pratos diminuir a velocidade, tudo irá ao chão. Foi tudo muito rápido e as lembranças de épocas que me senti como este jovem acrobata, equilibrando pratos giratórios nas extremidades de varas.  "Leve seu filho mais velho para a aula de reforço. Não se esqueça da natação do mais novo. Feche aquele contrato para garantir a renda do mês. Não se esqueça de fazer aquele telefonema para a sua amiga que está com problemas depois de pagar todas as contas e conferir se precisa passar no supermercado ainda hoje".   O sentimento era que, se falhasse em algo, o fracasso total seria decretado. Realmente, às vezes é muito difícil equilibrar nosso cotidiano. São tantas “as varas” que temos que equilibrar. Mas então, vem a decisão: Preciso descansar! Mas descansar o que, como? O corpo está hiper agitado, a mente não para, e

Deus acima da moral

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Você consideraria uma mulher que seduz um general do exército, o embala para dormir e depois o mata como uma heroína religiosa? Incrivelmente, a Bíblia faz isso! O nome desta heroina é Yael. Yael ou Jael (em hebraico: יָעֵל Yāʿēl) é uma mulher mencionada no Livro dos Juízes na Bíblia, como a heroína que matou Sísera para libertar Israel das tropas do rei Jabin. O hebraico ya'el significa ibex, uma cabra da montanha ágil e de pés seguros nativa daquela região. Literalmente se traduz em "ele subirá ou subirá". "...Jael saiu para cumprimentar Sísera... ele entrou em sua tenda...ela abriu um odre de leite e deu-lhe um pouco para beber, e ela o cobriu... Jael, esposa de Heber, pegou um alfinete de tenda e agarrou o martelo. Quando ele estava dormindo profundamente de exaustão, ela se aproximou dele furtivamente e enfiou o alfinete em sua têmpora até que ele caísse no chão. Assim ele morreu. (Juízes 4:17-21). Os sábios explicam que Yael seduziu o malvado general Síser

Ame ao teu proximo como a si mesmo

Mateus 22.38b - Ame ao seu próximo como a si mesmo Jesus nos chama a amar uns aos outros, mas não é um chamado para amar os outros que são como nós. Nem sem é fácil, até porque muitos são aqueles que nos feriram, e quando estamos feridos, geralmente não conseguimos nem mesmo nos amar, quando mais amar aos outros. Para podermos amar aos outros, primeiro precisamos ser curadas, e então poderemos amar ao outro independentemente de sua cultura, experiências ou personalidades. Mas como demonstrar esse amor? Amar uns aos outros significa estar disposto a ouvir as histórias uns dos outros, as experiências e origens que influenciaram vidas e perspectivas, com amor, não legalismo e julgamento enraizados em nossas próprias experiências e origens. É uma lição para toda a vida com oportunidades diárias para colocá-la em prática. Amar ao outro significa procurar celebrar o que nos une, em vez de procurar coisas que nos dividem a fim de justificar nossos conceitos e preconceitos. Pode haver

A idolatria de Jacó, Rachel e Lia

Nosso personagem central é Jacó. Neto de Abrão e Sara, filho de Isaque e Rebeca, teve seu nascimento marcado pela luta pela progenitura ainda no parto. Nasceu agarrado ao seu irmão Esaú. Com a ajuda de sua mãe, enganou o pai quando este já estava velho e cego, tomando a benção da progenitura para si. Jacó fugiu para a casa de Labão , irmão de Rachel, ou seja, seu tio paterno. Esta fuga se deu para fugir da ira de seu irmão Esaú. Lá chegando logo se apaixonou por Rachel, firmando um contrato com Labão de trabalhar por sete anos a fim de poder desposá-la. Deixo aqui claro o contexto cultural da época. Os casamentos ocorriam não por amor, mas para a formação de alianças politicas ou econômicas. A concepção de amor romântico não existia nesta época e cultura e ao analisar o comportamento de Jacó em relação a Rachel é possível verificar traços de idolatria e não simplesmente de amor romântico. Assim como Jacó se aproveitou da cegueira de seu pai Isaque para roubar a sua progenitura por

Não cessemos de orar por nossos filhos

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  Como pais, recebemos um maravilhoso privilégio e   responsabilidade de     criar nossos filhos – que   pertencem a Deus, não a nós – para conhecê-Lo e   amá-Lo.    Nossa responsabilidade como cristãos é cuidar   adequadamente da alma de nossos filhos, tanto quanto     cuidamos de suas necessidades físicas.    Satanás reconhece que as vezes somos omissos e ataca com força. Ele   constantemente tenta nos convencer a concentrar nossa   atenção e força nas coisas que não têm valor eterno, cegando-nos para as necessidades reais de nossos filhos. A Bíblia diz em Efésios 6:12 "Porque não lutamos contra a carne e o sangue, mas contra os principados, contra as potestades, contra os governantes das trevas desta era, contra as hostes espirituais da iniquidade nos lugares celestiais." A batalha não é física, muito amada, é espiritual. Não vos deixeis enganar. É hora de reorientar e reformular estratégias. É hora de fazer as coisas principais. Batalhas e lutas espirituais devem