MEDITA NA PALAVRA - POR UM CRISTIANISMO DECENTE E INVESTIGATIVO

Quantas vezes já nos sentimos atacados. Muitas vezes quanto a gente assiste um programa a gente se choca, isto porque tocou em nossas feridas. Cada pessoa tem um  jeito de lidar com as feridas internas quando elas são tocadas pelo dedo da realidade -Tem gente que se isola quando se sente ameaçada, a fim de evitar os golpes -Tem gente que ataca primeiro antes de ser atacado -Tem gente que tenta modificar os outros,  modificar quem está causando dor, modificar o sistema. Não que isto seja ruim. Devemos tentar modificar o mundo e não nos conformamos, mas isto não deve ser uma reação de ataques, e sim serem causados por amor. Mas que tal em vez de ficar tentando se proteger de ataques, decidir se curar desta ferida? Como curar estas feridas? Existem várias maneiras. Você pode utilizar de um tratamento psicologico, ou tratamento espiritual, mas em ambos os casos você precisa antes de tudo se conscientizar delas. Por este ser um blog cristão, vamos nos focar na parte espiritual.

Todos cometem erros. Porém muitas pessoas não gostam de chamar seus erros de "pecados", mesmo que assim seja. Neste Plano, iremos aprender o que é o pecado, porque nós o fazemos, e como podemos escolher viver diferente. Podemos estar firmes na esperança de que não importa o que tenhamos feito em nossas vidas, não há pecado que possamos cometer que Deus não perdoará. Errando o alvo Pode haver alguns pecados dos quais um homem não pode falar, mas não há pecado que o sangue de Cristo não possa lavar. — Charles Spurgeon Pecado. É uma palavra que os cristãos não gostam muito de mencionar porque ela nos faz sentir envergonhados. Nós preferimos usar palavras como luta ou erro. Mas lidar com o pecado honestamente irá nos ajudar a encontrar a vitória em nosso futuro. Antes de aprofundarmo-nos, vamos responder algumas perguntas que muitas pessoas têm sobre o pecado: O que é pecado? Se você olhar no Grego—o idioma original do Novo Testamento— a palavra para pecado em é ham

Esta lição é um estudo do perdão nos tempos do Antigo Testamento até a morte de Jesus.  Respondemos à pergunta: "Com que base as pessoas foram perdoadas antes da  cruz de Cristo?" 1  Pela fé e não pela lei Gálatas 3: 6-14 Muito antes de a lei do antigo testamento ser dada por Moisés, Abraão foi justificado  - corrigido  com Deus tendo seus pecados perdoados  (Gálatas 3: 6-14). Abraão não só foi perdoado antes da lei existir, mas ele ainda nem foi circuncidado.  Abraão recebeu perdão e justificação porque ele creu em Deus.  Deus considerou a fé de Abraão como justiça. Agora, Moisés não melhorou isso ao introduzir a lei.  Para (hipoteticamente) ser justificado pela lei sem fé, você teria que manter a lei perfeitamente, sem uma única falha.  Uma transgressão e a lei o condenariam sem fornecer um remédio. Então, as pessoas ainda confiavam em uma fé como a de Abraão.  Sem essa fé, eles seriam amaldiçoados pela lei.  Certamente a lei era uma coisa boa.  Cont

  O Senhor Deus escolheu se revelar completamente através de Seu Filho Jesus Cristo.  Ele fez isso de tal maneira que uma mente finita pudesse compreender a verdade essencial do infinito ser de Deus (  Romanos 1: 19-20  ). “Ninguém viu Deus em nenhum momento;  o único Deus gerado que está no seio do Pai, Ele O explicou ”(  João 1:18  ).  Chegamos a conhecer o amor de Deus "porque Ele deu a vida por nós" (  1 João 3:16  ).  “Por isso, o amor de Deus se manifestou em nós, que Deus enviou Seu único Filho ao mundo para que possamos viver através dele.  Nisto está o amor, não que amemos a Deus, mas que Ele nos amou e enviou Seu Filho para propiciar nossos pecados ”(  1 João 4: 9  ,  10  ).  "Mas Deus demonstra Seu próprio amor por conosco, pois enquanto ainda éramos pecadores, Cristo morreu por nós" (  Rom. 5: 8  ). Deus declarou Seu amor na cruz de Jesus Cristo, e nunca mais precisamos questioná-lo.  Jesus Cristo "me amou e se entregou por mim".  P

Autor:  Paulo Data:  Cerca de 60-61 dC Antecedentes Esta carta é o apelo pessoal de Paulo a Filemom, tendo sido escrita  durante a prisão de Paulo por volta de 61 dC.  Filemon era um cristão rico e dono de escravos, que possivelmente  havia se convertido sob o ministério de Paulo (v.10). Morava em Colossos, e oferecia sua casa para as reuniões dos cristãos da localidade  (v.2). Onésimo era um de seus escravos e aparentemente o roubou e então fugiu para Roma (v. 11,18). Paulo estava preso em Roma e de algum modo encontrou-se com Onessimo, que o apresentou a Cristo, provocando sua conversão ao cristianismo.   Através desta carta à Filemon, Paulo desejava que Onéssimo fosse perdoado pelo seu senhor, sendo que, para que isso fosse um fato,   Paulo pede por Onésimo e expressou total confiança de que a fé e amor de Filemom resultariam na reconcialiação (vs 5,21)   A escravidão era aceita no mundo romano, sendo que o escravo era propriedade de seu mestre não possuindo dire

No meio evangélico, a resposta para essa pergunta é ambígua. Por um lado, nunca proclamamos que somos santos, mas teoricamente afirmamos que somos; por outro, alardeamos com todas as letras que somos “pecadores”, porém, Jesus nos purificou de todo pecado. Que confusão! Afinal, santos ou pecadores? O que realmente a Bíblia ensina? Sem delongar, sabemos que a definição bíblica para santo é separado. Separado por e para Deus. Nas Escrituras, capa a capa, exaustivamente o povo de Deus é qualificado como santo. Não se vê o nascido de novo como “pecador”. Se você foi remido pelo sangue de Cristo, todos os pecados apagados, vive para Ele em santidade de vida, em comunhão com Deus, logo você está santificado. Não há outro caminho, não tem constrangimento ou engano que nos tire isso. Não é presunção, altivez, ou tolice, mas é só o que a Bíblia afirma. Se há uma carga espiritual, social/histórica, semântica que diz o contrário, que só é santo aquele que viveu piedosamente, operou maravil

Desde menino José era um menino sonhador, mas ele teria que aprender mais sobre como sonhar e como falar sobre seus sonhos.  Ele teria que aprender a falar sobre seus sonhos, sem ofuscar a glória de Deus. Desde menino foi o escolhido do pai, Jacó, que o amava de uma forma especial, pois dentre outros motivos que com certeza havia, José era o filho do amor de sua vida. Jacó, o sonhador, conta para a sua família o seu sonho, onde todos são dependentes dele. Os irmãos sentem inveja. Provavelmente a inveja já estava sendo alimentada a muito tempo pois José, o sonhador, era filho de um sonho de amor que Jacó  teve com sua nãe, o causava muitos sentimentos negativos nas outras esposas, grandes geradoras de filho, mas que não conseguiram minar  a preferencia de seu pai por uma esposa e seu filho. Jacó e Raquel, um sonho de amor, concretizado em José. Os irmãos sentiam ódio, pois queriam o mesmo amor. As pessoas normalmente não aceitam amar sem ser retribuidos. Sempre se fala qu

Apresentar os nossos corpos a Deus é o nosso “culto racional” (Romanos 12:1).  O que isso CULTO RACIONAL quer dizer?  Culto   traduz uma palavra grega ( latreia )   que aparece cinco vezes no Novo Testamento.  Na  Almeida Revista e Atualizada 2ª Edição , é traduzida “culto” em João 16:2; Romanos 9:4 e 12:1 e “serviço(s) sagrado(s)” em Hebreus 9:1 e 6.  Culto significa serviço. Pode ser o serviço de obediência a Deus em geral, ou pode se referir, como nas duas citações em Hebreus 9, aos atos específicos de louvor dirigidos a Deus. Assim, a palavra culto,  descreve o serviço dado ao Senhor quando cristãos o adoram. Mas, a mesma palavra pode abranger qualquer ato de obediência que honra o nome de Deus. Racional   vem da palavra grega  logikos . Nesta palavra, não é difícil ver a idéia da lógica ou raciocínio.  Este adjetivo aparece, no Novo Testamento, apenas duas vezes. Em Romanos e em 1 Pedro 2:2, onde descreve o leite  espiritual.   A forma do subst