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Ajuntar Riquezas na Terra e o Ouro no Céu

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"Não ajunteis para vós tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem corroem, e onde os ladrões arrombam e roubam. Mas ajuntai para vós tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem corroem, e onde os ladrões não arrombam nem roubam." — Mateus 6:19-20 (NVI) "A rua principal da cidade era de ouro puro, como vidro transparente." — Apocalipse 21:21 (NVI) No mundo em que vivemos, o valor que se dá às riquezas materiais é imenso. Somos constantemente incentivados a acumular bens, ouro, e prosperidade, como se isso definisse o nosso sucesso. No entanto, Jesus nos chama a uma visão totalmente diferente, nos alertando para não ajuntarmos tesouros na terra, onde tudo é temporário e corruptível. Tudo o que adquirimos aqui está sujeito à ferrugem, deterioração ou até mesmo pode ser tirado de nós. No entanto, há um tesouro maior, algo muito mais precioso que as riquezas deste mundo — os tesouros celestiais. Em Apocalipse, somos apresentados à Nova Jerusalém, onde até mesmo o

Chifre na Bíblia

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O símbolo do "chifre" é recorrente nas Escrituras e carrega um significado profundo, relacionado ao poder, à autoridade e à salvação. No Salmo 148:14, o salmista menciona que Deus “levantou um chifre” para o Seu povo, Israel, o que aponta para uma liderança forte e a libertação de uma situação de opressão. Essa metáfora é um tema que se estende por várias passagens da Bíblia e está intrinsecamente ligada à promessa de um Messias, um rei ungido por Deus, que traria salvação e restauraria a ordem de acordo com os propósitos divinos. O Significado do "Chifre" na Bíblia Na Bíblia, o termo "chifre" (em hebraico, qeren ) é frequentemente usado como um símbolo de força e autoridade. Na cultura antiga, o chifre de um animal era considerado a parte mais forte e resistente do corpo do animal, representando seu poder de luta e defesa. Portanto, o chifre passou a simbolizar a força de reis, governantes e de Deus como o protetor do Seu povo. Outras Referências ao "

A Intercessão de Cristo na Oração Sacerdotal

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  A oração sacerdotal de Cristo em João 17 apresenta três principais pedidos ao Pai, que revelam Sua profunda intercessão como Sumo Sacerdote em favor de Seus discípulos e da igreja. Esses pedidos mostram o coração do Salvador e Seu desejo pela consagração, unidade e glória de Seu povo. Consagração (João 17:17-19) : Jesus ora para que Seus discípulos sejam santificados na verdade, ou seja, separados do mundo e consagrados a Deus por meio da Sua Palavra. Ele próprio se consagra, tornando-se o sacrifício perfeito, para que Seus seguidores também sejam santificados. Esse pedido nos lembra que nossa santificação vem através de Cristo, que é revelado na Palavra e, por isso, nos chama a viver como sacrifícios vivos em resposta à Sua obra. Unidade (João 17:21-23) : Jesus também ora para que Seus discípulos sejam um, assim como Ele e o Pai são um. A verdadeira unidade, segundo Cristo, é encontrada nEle, pela fé, e deve ser um testemunho ao mundo. Ele nos mostra que a unidade dentro da igreja e

As Pedras na Estola do Rei de Tiro

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Contexto Histórico Tiro era uma cidade-estado fenícia, conhecida por seu poder marítimo e comercial. A cidade era famosa pela sua riqueza, devido ao comércio e à navegação, e pela sua localização estratégica no Mediterrâneo. Tiro era frequentemente mencionada na Bíblia devido ao seu orgulho, luxo e práticas idólatras. Exegese de Ezequiel 28 Ezequiel 28:1-10 : Nesta seção, Ezequiel recebe uma mensagem de Deus para o "príncipe de Tiro". O termo "príncipe" aqui é geralmente interpretado como uma referência ao líder humano da cidade. Este príncipe é acusado de orgulho excessivo, acreditando ser um deus devido à sua sabedoria e riqueza. Deus, através de Ezequiel, profetiza a queda do príncipe por causa do seu orgulho e arrogância, prometendo que ele morrerá como um homem mortal, não como um deus. Ezequiel 28:11-19 : Esta parte da passagem é mais complexa e tem gerado muitas interpretações. O "rei de Tiro" é descrito com uma linguagem exaltada, que muitos estudi

A Esperança da Salvação na Vida de Simeão

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Simeão era um homem justo e devoto que aguardava a consolação de Israel. Ele foi movido pelo Espírito Santo ao templo no exato momento em que Maria e José trouxeram o menino Jesus para ser consagrado. Naquele encontro, Simeão exaltou a Deus com uma canção de louvor e profecia, reconhecendo que Jesus era a salvação prometida para o povo de Deus. Simeão, ao segurar Jesus, entoou uma canção conhecida como Nunc Dimittis : "Agora, Senhor, podes despedir em paz o teu servo, pois os meus olhos já viram a tua salvação" (Lucas 2:29-30). Ele via em Jesus a luz para revelação aos gentios e a glória do povo de Israel. Essa canção representa a realização da promessa de Deus não apenas para Israel, mas para todas as nações. Simeão esperou pacientemente pela vinda do Messias, e sua esperança foi cumprida. Da mesma forma, somos chamados a viver em esperança, sabendo que Deus é fiel às Suas promessas. Reflexão Assim como Simeão, somos convidados a viver uma vida de expectativa, aguardando a m