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Jesus Venceu a Tentacão no Deserto: Uma Reflexão Sobre Identidade e Serviço

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A narrativa da tentação de Jesus no deserto (Mateus 4:1-11) traz lições profundas sobre identidade, propósito e serviço. Jesus enfrentou e venceu as mesmas tentações que derrotaram Adão e Eva no Jardim do Éden. Enquanto os primeiros seres humanos cederam ao desejo de serem como Deus, Jesus permaneceu firme em Sua condição de Filho obediente ao Pai. O triunfo de Jesus revela que nossa verdadeira identidade se manifesta no que fazemos e, mais importante, em quem servimos. Identidade: Filhos que Servem ao Pai e aos Outros Jesus resistiu à tentação de usar Seu poder para satisfazer desejos pessoais. Ele não precisava provar quem era; Sua identidade estava enraizada em Sua relação com o Pai. Assim também, nossa identidade como cristãos se define não pelo que possuímos ou alcançamos, mas por nosso papel como filhos que servem a Deus e ao próximo. A missão de Jesus sempre foi clara: Ele veio para servir, e não para ser servido (Marcos 10:45). Esse mesmo chamado ecoa para nós, Seus seguidores....

O Pecado Imperdoável

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  No contexto bíblico, a questão do "pecado imperdoável" é levantada por Jesus nos Evangelhos, especialmente em Mateus 12:31-32, Marcos 3:28-30 e Lucas 12:10. Esse pecado é comumente conhecido como "blasfêmia contra o Espírito Santo", e sua ligação com Belzebu surge das acusações feitas pelos fariseus, que associaram os milagres de Jesus ao poder demoníaco. Para entender melhor esse conceito, precisamos explorar o que o pecado imperdoável significa e como Belzebu se encaixa na narrativa. 1. O Pecado Imperdoável: Blasfêmia Contra o Espírito Santo Nos Evangelhos, o pecado imperdoável é descrito como a blasfêmia contra o Espírito Santo. Em Mateus 12:31-32, Jesus diz: “Portanto, eu vos digo: todo pecado e blasfêmia serão perdoados aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada. E, se alguém disser uma palavra contra o Filho do Homem, ser-lhe-á perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século, nem no vindour...