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Mostrando postagens de dezembro 18, 2025

Sob a Luz da Eternidade: Por Que a Verdade Bíblica Continua Iluminando Caminhos

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  Ao longo das eras, inúmeros povos buscaram compreender o sentido da existência, a natureza da alma e o destino final do ser humano. Mas, quando a poeira das teorias passa e o coração se aquieta, permanece uma pergunta fundamental: existe uma verdade eterna, capaz de firmar nossos passos com segurança? A fé cristã sempre respondeu que sim — e que essa verdade não nasce de especulações humanas, mas da revelação divina preservada nas Escrituras. O plano bíblico Sob a Luz da Eternidade nasce exatamente desse anseio por clareza. Em um tempo marcado por ideias fluidas, percepções variáveis e espiritualidades que mudam conforme a cultura, retorna-se ao fundamento que resistiu aos séculos: a Palavra de Deus. Ela ilumina, confronta, consola e orienta. Não porque agrada aos nossos sentimentos, mas porque expressa a vontade do Criador. Ao longo dos dez dias de estudo, o leitor é conduzido a temas centrais da fé cristã: a unicidade da vida, a revelação direta de Deus, a distinção entre ...

Reconhecendo o orgulho em mim

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  O Orgulho à Luz de 1 Coríntios: Um Chamado ao Retorno da Humildade Bíblica Entre os muitos temas trabalhados por Paulo na primeira carta aos coríntios, poucos são tão recorrentes quanto o problema do orgulho . A igreja de Corinto era vibrante, cheia de dons, marcada por experiências espirituais intensas, mas também profundamente ferida por vaidades, comparações, disputas e autossuficiências. O orgulho — sutil ou explícito — foi aos poucos corroendo relacionamentos, poluindo a adoração e enfraquecendo a maturidade do povo de Deus. Ao escrever sua carta, Paulo não oferece apenas correções; ele oferece um retorno às raízes — um chamado a lembrar como Deus sempre trabalhou, desde o Antigo Testamento: por meio de corações humildes, quebrantados e dependentes. A tradição da fé não muda: Deus resiste aos soberbos, mas concede graça aos humildes. 1. Corinto: uma igreja talentosa, porém inchada Em 1 Coríntios 4:6 , Paulo adverte: “para que em nós aprendais a não ir além do que está e...

TISHREI: O MÊS DO GOVERNO DE DEUS, DO ARREPENDIMENTO E DA RESTAURAÇÃO

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No calendário hebraico, Tishrei ocupa um lugar singular. Ele não é apenas mais um mês: é o mês que inaugura o ano civil judaico e concentra alguns dos dias mais solenes e sagrados da fé bíblica. Tishrei fala de governo, juízo, misericórdia e restauração — temas eternos, urgentes e profundamente atuais. Quando é o mês de Tishrei no calendário gregoriano? O mês de Tishrei ocorre, geralmente, entre setembro e outubro no calendário gregoriano. Como todo mês hebraico, ele começa na lua nova , e suas datas variam a cada ano. Tishrei é o sétimo mês do calendário religioso (contado a partir de Nisã), mas também é o primeiro mês do calendário civil judaico . Essa dualidade já revela sua mensagem: o fim de um ciclo espiritual e o início de um novo tempo de governo . O significado espiritual de Tishrei A palavra Tishrei está associada a ideias como: Começo sob governo Ordem estabelecida Ajuste de caminhos Reinado divino É o mês em que Deus é reconhecido como Rei , Juiz e Pastor do Seu povo....

O MÊS DE TAMUZ: TEMPO DE VIGILÂNCIA, ALINHAMENTO E PURIFICAÇÃO

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Ao longo da história bíblica, o tempo nunca foi apenas cronológico. Na Escritura, os meses carregam significado espiritual, memória coletiva e chamados específicos. O mês de Tamuz , no calendário hebraico, é um desses períodos que exigem atenção, discernimento e retorno ao centro do coração de Deus. Quando é o mês de Tamuz no calendário gregoriano? O calendário hebraico é lunissolar , diferente do calendário gregoriano, que é solar . Por isso, os meses bíblicos não caem sempre nas mesmas datas civis. O mês de Tamuz é o quarto mês do calendário hebraico e ocorre, geralmente, entre os meses de junho e julho no calendário gregoriano. Ele começa na lua nova e atravessa parte do nosso início de inverno (no hemisfério sul). Em termos aproximados: Tamuz ocorre entre final de junho e final de julho A data exata varia a cada ano conforme o calendário judaico Essa informação é importante porque nos ajuda a compreender que Deus trabalha com ciclos , e não apenas com datas fixas. O significado...

Natal: A Luz Já Brilhou

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Nas semanas que antecedem o Natal, meu coração sempre se volta para a espera. Não uma espera apressada, mas aquela que amadurece no silêncio, na Palavra e na lembrança de que Deus sempre agiu no tempo certo (Gálatas 4:4). O Natal não começa na manjedoura; ele começa no anseio profundo por redenção, luz e salvação (Isaías 25:9). A Escritura nos lembra que há momentos em que caminhamos em trevas porque escolhemos caminhos que nos afastam de Deus. Buscamos respostas em muitas vozes, corremos atrás de soluções que não vêm do Senhor, e acabamos experimentando confusão, angústia e cansaço da alma (Isaías 8:19–22; Jeremias 2:13). Essa escuridão não nasce do acaso, mas das escolhas de um coração que se afastou da fonte da vida (Provérbios 14:12). Ainda assim, a história da fé nunca termina nas trevas. Deus não abandona o homem à própria escuridão. Sobre aqueles que andavam na sombra, uma grande luz brilhou (Isaías 9:2; Mateus 4:16). Essa luz não foi conquistada por mérito humano, nem provocada...