MEDITA NA PALAVRA - POR UM CRISTIANISMO DECENTE E INVESTIGATIVO

 O conceito de ressurreição é basal tanto no judaísmo quanto no cristianismo, proporcionando uma rica tapeçaria de fé e escatologia em ambas as tradições. A ressurreição de Yeshua (Jesus) é vital para o cristianismo, mas está enraizada em crenças e escrituras judaicas anteriores. Neste curso, mergulharemos na evolução do conceito de ressurreição dentro do contexto judaico, desde suas origens até sua influência sobre o cristianismo. 1. A Ressurreição no Judaísmo Antigo (תחיית המתים - Techiat Ha-Metim) No Tanakh (Antigo Testamento), encontram-se narrativas que prefiguram a ideia de ressurreição. Uma dessas histórias é a de Eliyahu (Elias), que ressuscita o filho da viúva de Sarepta (1 Reis 17:17-24). Outro exemplo é a visão de Yechezkel (Ezequiel) dos ossos secos, que simboliza a restauração e renascimento de Israel (Ezequiel 37:1-14). 2. Ressurreição Durante o Período do Segundo Templo Esse período foi crucial para a formação das crenças judaicas sobre a ressurreição. Os Manuscritos do

Refletir sobre o "Corpo de Cristo" é explorar uma das imagens mais profundas e multifacetadas encontradas nas Escrituras, que fala tanto do corpo literal de Jesus sacrificado na cruz como da comunidade de crentes que Ele formou. O apóstolo Paulo, especialmente, desenvolve essa ideia em suas cartas, usando-a para ensinar sobre a unidade e diversidade na igreja. Primeiramente, o "Corpo de Cristo" refere-se ao sacrifício de Jesus, necessário para a redenção da humanidade. Paulo aborda isso em 1 Coríntios 11:24, quando cita as palavras de Jesus na Última Ceia: "Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim." Este versículo sublinha a importância de lembrar e proclamar o sacrifício de Cristo até que Ele venha. Além disso, Paulo expande essa ideia para a igreja como um todo, enfatizando que todos os crentes, independentemente de suas diferenças, são membros de um único corpo. Em 1 Coríntios 12:27, ele declara: "Ora, vós sois corpo de

À Dor que Não Cessa e À Alegria que me sustenta Ó dia das mães, chegas com teu manto de silêncio,   Neste coração que sangra, uma perda imensa;   Meu filho, meu amado, em vícios te perdeste,   Deixaste-me aqui, com a dor que não cessa. Desde jovem, teus passos foram de luta e dor,   Nas sombras das ruas, em busca de algum calor.   Fugiste de casa, oh quão vazia ficou minha alma,   E no final, uma overdose roubou tua calma. Neste dia das mães, enquanto o mundo celebra,   Eu guardo o luto, na quietude que me cerca.   Te celebro, meu filho, em cada lágrima que cai,   Pois mesmo na dor mais profunda, o amor não trai. No entanto, neste dia, há também luz a brilhar,   Nos rostos dos filhos que ainda tenho para abraçar.   Eles são o sol que rompe a mais escura nuvem,   Em seus sorrisos, a vida novamente se atreve. Com eles, o amor se refaz e a casa se enche de risos,   Em cada abraço, um pouco do paraíso.   Eles são meu refúgio, meu porto seguro,   Neste vida turbulenta, neles ve

Muitas vezes, somos levados a acreditar em coisas sobre Deus que podem não ser verdadeiras. As notícias e as mídias sociais frequentemente nos expõem a situações que nos fazem questionar Sua natureza. Será que Deus realmente sabe o que está fazendo? Ele é de fato amoroso e gentil, mesmo quando tudo parece estar dando errado? Para responder a essas perguntas, é necessário mergulhar na Palavra de Deus e conhecer o Seu coração, revelado através das Escrituras. A bondade de Deus é uma característica essencial que se manifesta de maneira constante e imutável, independente das circunstâncias. No Salmo 25:8, encontramos a afirmação de que "O Senhor é bom e faz o que é certo; Ele mostra o caminho certo para os que se desviam." A palavra hebraica para "bom" nesse versículo é towb , que significa algo bom, agradável, excelente e valioso. Isso nos revela que a bondade de Deus não se limita às Suas ações, mas faz parte de Sua essência. Ele não apenas age com bondade; Ele é a pr

Hoje esta palavra vai diretamente para mamães cansadas..... Atenção, mamãe sobrecarregada! A vida da mãe é muito difícil em nossa cultura moderna. E quero dizer, não é de hoje esta dificuldade. Meus filhos já são todos criados e não foi fácil esta tarefa. Não, realmente não foi nada fácil. Hoje eu quero falar sobre isto mesmo e tentar ajuda-la a discernir entre a verdadeira culpa e arrependimento de acordo com os padrões de Deus versus a falsa culpa e condenação de nossos padrões irrealistas, por não seguirmos os padrões que o mundo nos apresenta. Se você sente que a vida é ganhar / perder (ou meus filhos ganham e eu perco, ou eu ganho e meus filhos perdem), então vamos mergulhar na Palavra de Deus e pararmos de viver em cativeiro. Eu gosto muito de orar a palavra e te convido agora para orar comigo de acordo com Mateus 11:28-30. Depois a gente continua Repita agora comigo: Eu estou indo Senhor ao teu encontro, e estou cansada e sobrecarregada. Preciso do teu descans

 Brennan Manning foi um autor e palestrante público americano. Ele tinha uma maneira única de abordar a graça, o amor e a misericórdia de Deus, que ressoou com muitas pessoas ao redor do mundo. Aqui estão algumas citações suas: 1. "Deus ama você como você é, não como você deveria ser, porque ninguém é como deveria ser." 2. "A maior causa de ateísmo no mundo hoje é os cristãos, que reconhecem Jesus com os lábios e andam para fora da porta e negam-o por seu estilo de vida. Isso é o que um mundo incrédulo simplesmente acha inacreditável." 3. "Em cada encontro, vemos apenas o que já estamos procurando, e encontramos apenas o que já temos em mente." 4. "A graça é a voz que chama nós para mudar e então nos dá o poder para puxar isso fora." 5. "O evangelho de graça nivela todas as nossas pretensões. Numa terra devastada pela guerra de ego, onde cada homem e cada mulher é um soldado de seu próprio exército, o evangelho da graça clama por misericórdi

Salmo 30:5b: O Choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã Desde muito nova, aprendi a transformar minha dor em palavras. Cada vez que a tristeza, a frustração ou a saudade se tornavam quase insuportáveis, eu as transportava para o universo das palavras, dissolvendo-as entre as linhas e os espaços em branco de folhas de papel. Minhas canetas tornaram-se as ferramentas com as quais eu esculpia meu refúgio, minha forma de dialogar com o mundo e comigo mesma. Neste processo, percebi que a dor, quando compartilhada em palavras, perde parte de seu peso, transformando-se em algo maior e, paradoxalmente, em um tipo de alívio. Cada palavra escrita era como uma pequena libertação, um passo em direção à compreensão e aceitação de meus sentimentos mais profundos. Isso me ensinou que escrever a é uma forma  de cura. Por meio dela, somos capazes de dar voz ao que muitas vezes permanece inexprimível por outros meios. As folhas de papel tornaram-se testemunhas silenciosas de minha identi